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Os algarvios Carapaus Alimados e harmonização com vinhos Os carapaus alimados são um prato tradicional da gastronomia al...
10/12/2024

Os algarvios Carapaus Alimados e harmonização com vinhos

Os carapaus alimados são um prato tradicional da gastronomia algarvia, com uma história rica e interessante. Este prato surgiu da necessidade de conservar o peixe em tempos em que não havia refrigeração. O processo de salga era essencial para garantir que o peixe se mantivesse em boas condições durante o transporte do litoral para o interior.

A preparação dos carapaus alimados envolve a limpeza do peixe, a aplicação de uma quantidade generosa de sal e um período de descanso para que o sal penetre bem na carne. Depois, o peixe é fervido brevemente e passado por água fria para remover o excesso de sal e parar a cozedura. Finalmente, o peixe é temperado com azeite, vinagre, alho e acompanhado de batatas cozidas.

Como harmonizar com vinhos?

Harmonizar vinhos com carapaus alimados pode ser uma experiência deliciosa! Aqui estão algumas sugestões para encontrar a combinação perfeita:

- Vinhos Brancos Leves: Os carapaus alimados têm um sabor delicado e salgado, o que combina bem com vinhos brancos leves e frescos. Estes vinhos têm uma acidez que complementa a salinidade do prato.

- Vinhos Rosés: Um rosé seco também pode ser uma excelente escolha. A sua frescura e leveza harmonizam bem com o peixe e os temperos usados nos carapaus alimados.

- Espumantes: Um espumante brut pode ser uma opção interessante. A efervescência ajuda a limpar o paladar entre as mordidas, realçando os sabores do prato.

- Vinhos Brancos Encorpados: Se preferir um vinho mais encorpado, um Chardonnay sem madeira pode ser uma boa opção. A sua estrutura e acidez equilibram bem com a textura e o sabor dos carapaus alimados.

O Requinte de Oferecer Vinhos no Natal Oferecer vinhos no Natal é uma tradição elegante e apreciada. É uma forma de comp...
06/12/2024

O Requinte de Oferecer Vinhos no Natal

Oferecer vinhos no Natal é uma tradição elegante e apreciada. É uma forma de compartilhar momentos especiais e de mostrar consideração pelo gosto e preferência dos presenteados.

Receber Vinho Verde no Natal é realmente uma alegria!

Este vinho, característico da região de Entre Douro e Minho, em Portugal, é conhecido pela sua frescura e leveza, tornando-o uma escolha refrescante e versátil para as celebrações natalinas.

Como Harmonizar Com Sabores de Natal?

Harmonizar Vinho Verde com pratos de Natal pode trazer uma frescura e leveza especial à sua ceia. Aqui estão algumas sugestões de combinações perfeitas:

- Aperitivos

Saladas e Entradas Leves: Um Vinho Verde leve e aromático combina bem com saladas frescas, como uma salada de rúcula, nozes e pêra.

- Prato Principal

Bacalhau: Bacalhau à Brás ou Bacalhau com Natas harmonizam bem com um Vinho Verde mais encorpado, que equilibra a riqueza do prato.

Peru Recheado: Um Vinho Verde com toques herbáceos pode complementar os sabores do peru e dos recheios à base de ervas.

- Acompanhamentos

Vegetais Grelhados: Berinjela grelhada com molho de iogurte é uma ótima combinação com um Vinho Verde herbáceo.

Risoto de Abóbora: Um Vinho Verde ligeiramente envelhecido pode harmonizar bem com a cremosidade e doçura do risoto.

Sobremesas

Frutas Frescas: Para sobremesas à base de frutas frescas, um Vinho Verde leve e frutado é uma excelente escolha.

Você já tem algum Vinho Verde favorito ou está procurando novas sugestões?

Escolha Louzadense!

História do prato, “Dona Galinha Foi à Praia” e harmonização com vinhosHarmonização com vinhos e sugestões:- Marchalégua...
05/12/2024

História do prato, “Dona Galinha Foi à Praia” e harmonização com vinhos

Harmonização com vinhos e sugestões:

- Marchalégua IGP Algarve Malvasia Fina Vinhas Velhas Branco 2016
- Marchalégua IGP Algarve Touriga Nacional Vinhas Velhas Tinto 2014

Para harmonizar vinhos com o prato “Dona Galinha Foi à Praia”, é importante considerar os sabores ricos e variados do prato, que combina galinha e amêijoas.

As opções ajudam a realçar os sabores do prato sem dominá-los, proporcionando uma experiência gastronómica equilibrada e agradável.

É um prato tradicional do Algarve, em Portugal, que combina sabores do mar e da terra. A receita envolve galinha e amêijoas, cozinhadas juntas para criar um prato rico e saboroso. A galinha é temperada e frita, depois cozida com cebolas, alho, vinho branco, colorau e malagueta. As amêijoas são adicionadas no final, permitindo que abram e libertem seus sucos, enriquecendo ainda mais o molho.

Este prato é um excelente exemplo da cozinha algarvia, que valoriza a simplicidade e os ingredientes frescos e locais. A combinação de galinha e amêijoas pode parecer inusitada, mas resulta em um sabor único e delicioso, representando bem a criatividade e a diversidade da gastronomia portuguesa. Um verdadeiro prato de conforto!

Receita:

Ingredientes:

1 galinha ;
1 kg de amêijoas ;
1 cabeça de alhos ;
2 cebolas grandes ;
azeite ;
óleo ;
2 copos de vinho branco ;
1 colher de sobremesa de colorau ;
1 malagueta ;
Confecção:

Tempere, de véspera, a galinha, partida aos bocados, com sal, pimenta, limão e alhos, e deixe a marinar.
No dia, frite, numa mistura de azeite e óleo, os alhos lascados e a galinha, até alourarem.
Retire a galinha.
No preparado da fritura, adicione as cebolas cortadas e aguarde que o refogado apure.
Volte a meter a galinha na fritura, juntamente com o vinho branco, o colorau e a malagueta.
Quando ferver, tape o tacho e deixe cozer em lume brando durante 20 minutos.
Quando a carne estiver pronta, junte as amêijoas, por mais 5 minutos, em lume forte, de modo que estas abram no tacho tapado.
polvilhe com coentros, na hora de servir.
Este prato pode ser acompanhado com batata cozida, integrada no molho, ou arroz branco, servido à parte.

Fonte: Câmara Municipal de Portimão

Como harmonizar vinhos com queijos espanhóis?Vinhos em destaque: António Saramago.Os queijos espanhóis são uma parte imp...
02/12/2024

Como harmonizar vinhos com queijos espanhóis?

Vinhos em destaque: António Saramago.

Os queijos espanhóis são uma parte importante da gastronomia de Espanha, refletindo a diversidade cultural e geográfica do país. Eles são produzidos em várias regiões, cada uma com suas próprias tradições e técnicas de fabrico.

Harmonizar vinhos com queijos espanhóis pode ser uma experiência deliciosa! Aqui estão algumas sugestões para combinar diferentes tipos de queijos espanhóis com vinhos:

- Manchego: Este queijo de ovelha é um dos mais famosos da Espanha. Ele combina bem com vinhos tintos encorpados como o Alicante Bouschet ou Touriga Nacional. A intensidade do vinho complementa a textura firme e o sabor rico do Manchego.

- Queso de Cabrales: Este é um queijo azul forte e picante. Para equilibrar seu sabor intenso, escolha vinhos brancos estruturados com Arinto, por exemplo. Estes vinhos ajudam a suavizar a pungência do queijo.

- Tetilla: Um queijo de vaca suave e cremoso da Galícia. Ele harmoniza bem com vinhos brancos leves e frescos, como o Antão Vaz, A acidez do vinho complementa a cremosidade do queijo.

- Idiazábal: Este queijo de ovelha defumado do País Basco tem um sabor distinto que combina bem com vinhos tintos mais leves, como um Castelão. A suavidade do vinho não sobrecarrega o sabor fumado do queijo.

- Mahón: Um queijo de vaca das Ilhas Baleares, que pode ser suave ou envelhecido. Para o Mahón mais jovem, escolha um vinho branco como um blend de Arinto e Antão Vaz; ou mais atrativo, um Chardonnay. Para o Mahón envelhecido, um vinho tinto como um António Saramago com 10 anos no mínimo.

História do Choco à Setubalense e harmonização com vinhos O choco frito à setubalense é um prato emblemático da gastrono...
30/11/2024

História do Choco à Setubalense e harmonização com vinhos

O choco frito à setubalense é um prato emblemático da gastronomia de Setúbal, uma cidade situada na margem norte do estuário do rio Sado, em Portugal. A origem desta receita remonta aos anos 50 do século XX e é atribuída a um antigo pescador chamado Manuel Coutinho.

Harmonização com vinhos

Harmonizar vinhos com choco frito à setubalense pode ser uma experiência deliciosa! Aqui estão algumas sugestões para complementar os sabores deste prato:

- Vinhos Brancos:

Arinto: A acidez e frescura do Vinho Verde combinam bem com a textura crocante do choco frito.

Alvarinho: Este vinho, com suas notas cítricas e minerais, realça o sabor do choco sem sobrecarregar o paladar.

Casa de Oleiros DOP Vinho Verde Arinto ou Alvarinho Branco 2022

- Vinhos Rosés:

Um rosé local pode ser uma excelente escolha, trazendo um equilíbrio entre a acidez e a leveza, complementando o prato de forma harmoniosa.

Casa de Oleiros DOP Vinho Verde Touriga Nacional Rosé 2023

- Espumantes:

Espumante Bruto: A efervescência e acidez de um espumante bruto ajudam a limpar o paladar entre as mordidas, tornando a experiência gastronómica ainda mais agradável.

Espumante Casa de Oleiros DOP Vinho Verde Arinto Branco Bruto 2022

Manuel Coutinho, após deixar a vida no mar, abriu uma taberna no Largo da Palmeira, no Bairro de Troino. Todas as manhãs, ele comprava choco fresco aos pescadores, limpava-o e cortava-o em tiras. Depois, temperava e fritava o choco, servindo-o como petisco na sua taberna. A popularidade do prato cresceu rapidamente, tornando-se um dos ícones da culinária setubalense.

Hoje em dia, o choco frito é um dos pratos mais apreciados tanto por locais quanto por turistas, sendo servido em diversos restaurantes da cidade. A receita tradicional inclui choco cortado em tiras, passado por um polme de farinha e ovos, e frito até ficar dourado e crocante. É normalmente acompanhado por batatas fritas e rodelas de limão.

Bazulaque e vinhos da Região de Vinho VerdeO bazulaque é um prato tradicional português, especialmente popular em alguma...
25/11/2024

Bazulaque e vinhos da Região de Vinho Verde

O bazulaque é um prato tradicional português, especialmente popular em algumas freguesias de Lousada, como Meinedo. Historicamente, era servido em casamentos e festas, aproveitando partes menos nobres do carneiro. A receita típica inclui miúdos de carneiro, bucho, galinha, presunto e salpicão, cozidos com cebola, azeite, vinho branco, pimenta e hortelã.

Que vinho escolheria?

- Ferrado DOP Vinho Verde Avesso 2022
- Ferrado DOP Vinho Verde Avesso e Pedernã 2022
- Ferrado DOP Vinho Verde Palhete 2023

Deixe nos seus comentários.

Em Baião, o bazulaque é um prato tradicional que se destaca pela sua preparação única e sabor marcante. Este prato típico da região consiste em miúdos de anho (como coração, rins e fígado) cozinhados com enchidos, vinho tinto e sangue do anho cozido. É semelhante à cabidela, mas com menos acidez, tornando-o um prato de conforto muito apreciado.

Este prato também tem raízes monásticas, sendo mencionado em registros do Mosteiro de Tibães no século XVIII, onde era servido durante as folgas dos monges. A tradição do bazulaque foi recentemente revitalizada com a criação da Confraria do Bazulaque de Magneto em Meinedo.

A grande Sub-Região de Baião dos Vinhos com DOP Vinho Verde A Sub-região de BaiãoA sub-região de Baião encontra-se no li...
23/11/2024

A grande Sub-Região de Baião dos Vinhos com DOP Vinho Verde

A Sub-região de Baião

A sub-região de Baião encontra-se no limite sudeste da Região dos Vinhos Verdes a uma altitude intermédia, condições estas que criam um clima menos temperado, com Invernos mais frios, menos chuvosos e meses de Verão mais quentes e secos.

Estas características permitem o amadurecimento de castas de maturação mais tardia, por exemplo o Azal e o Avesso (brancas) e o Amaral (tintas), com maiores exigências de calor no final do ciclo.

Geologia e solos

Sob o ponto de vista geológico, os solos são na sua maioria de origem granítica, existindo duas estreitas faixas de origem xistosa que a atravessam no sentido Sudeste-Noroeste, com origem a sul do rio Douro, uma do período silúrico, onde aparecem formações carboníferas e de lousa, e outra de xistos do período arcaico.

O solo caracteriza-se, regra geral, por baixa profundidade e heterogeneidade, o que obriga à escolha dos solos que possuemcmaior aptidão vitícola, como sejam os solos medianamente profundos, com boa drenagem interna.

Viticultura

As vinhas caracterizam-se pela sua grande expansão vegetativa e por se encontrarem em diversos sistemas de condução. A dispersão da vinha coincide com os vales dos rios uma vez que é aí que as vinhas em meia encosta revelam todo o seu potencial, coincidindo com o local onde as populações se fixaram ao longo dos séculos.

Um dos traços mais típicos da paisagem do Noroeste de Portugal consiste nos arjões, nas uveiras e nas ramadas, que cobrem os caminhos e nas videiras entrelaçadas com árvores nas bordas dos campos.

Alguns vinhos provêm ainda dessas videiras e o seu carácter está tão ligado às condições naturais da região como a essas formas de instalação de vinha.

Actualmente a instalação das vinhas na Região Demarcada de Vinho Verde requer estruturas de suporte específicas. De facto, e para que as características destes vinhos se mantenham, os sistemas de condução mais recentes foram concebidos para facilitar os amanhos das vinhas e melhorar as condições de produção, sem alterar os princípios tradicionais da cultura da vinha.

Vinificação

Algumas características importantes de um vinho começam a ser definidas no momento em que se colhe a uva. Neste sentido, torna-se muito importante determinar com a maior exactidão, que as tecnologias enológicas propiciam, a data da vindima.

A data da vindima deve ser determinada por vários factores, entre os quais se salienta a previsão do álcool do vinho e da acidez. É sabido que, à medida que a uva vai transformando os seus ácidos em açúcares, a acidez vai diminuindo e o álcool provável vai aumentando.
Cada casta tem o seu ponto de equilíbrio e mesmo cada produtor pode determinar qual a relação que mais se adequa ao perfil de “Vinho Verde” que pretende produzir.

Clima e relevo

O clima da região é fortemente condicionado pelas características orográficas e pela organização da rede fluvial. O aspecto mais marcante é o regime anual de chuvas, que se carateriza por totais anuais bastante elevados (em média 1200 mm) e por uma distribuição irregular ao longo do ano, concentrada no Inverno e na Primavera. Por seu lado, a temperatura evolui em simetria com a precipitação, isto é, as temperaturas mais altas coincidem com as precipitações mais baixas e as temperaturas mais baixas com as precipitações mais altas.

Características Organolépticas

a) Limpidez

O “Vinho Verde” deve apresentar-se límpido ou ligeiramente opalino. Apenas é admitido que o vinho se apresente opalino quando este já se encontrar engarrafado e certificado, tendo a rotulagem, neste caso, que mencionar a susceptibilidade de originar depósito. Este parâmetro da análise sensorial não é tido em conta na apreciação dos “Vinhos Verdes” que não se destinem a engarrafamento ou não engarrafados.

b) Cor

O “Vinho Verde” branco deve apresentar cor entre citrino descorado e ligeiramente dourado. Os “Vinhos Verdes” tintos devem apresentar cor entre rubi e vermelho retinto. O “Vinho Verde” tinto “Palhete” ou “Palheto” e o “Vinho Verde” tinto “Clarete” devem apresentar cor rubi clara ou rubi. O “Vinho Verde” rosado deve apresentar cor rosada.

A particularidade da Sub-Região de Baião:

São vinhos com uma acidez moderada e notas de frutos mais tropicais e intensos da casta Avesso. Os vinhos tintos produzidos nesta região são normalmente pouco intensos e estruturados, sendo usual a produção de palhetes. Na boca evidenciam toda a frescura climática da região onde são produzidos.

Como harmonizar chili mexicano ou americano com vinhos?Vinhos Recomendados:Para Chili Mexicano Casa de Paços IGP Minho S...
22/11/2024

Como harmonizar chili mexicano ou americano com vinhos?

Vinhos Recomendados:

Para Chili Mexicano

Casa de Paços IGP Minho Sauvignon Blanc 2022
Casa de Paços DOP Vinho Verde Vinhas Velhas Reserva Arinto 2021

Para Chili Americano

Casa de Paços DOP Vinho Verde Padeiro Clarete 2022
Casa de Paços DOP Vinho Verde Vinhão e Padeiro Rosé 2023

Chili Mexicano

Vinhos Brancos e Frescos: Para pratos com ingredientes frescos e picantes, como o chili mexicano, um vinho branco com boa acidez pode ser ideal. Um Sauvignon Blanc ou um Arinto seco pode equilibrar a picância e realçar os sabores dos ingredientes frescos.

Chili Americano

Rosé: Um vinho rosé leve e frutado também pode ser uma excelente escolha, especialmente se o chili tiver um toque de doçura ou frutas. Um Rosé fresco pode complementar bem a complexidade dos sabores.

Tintos Leves: Para um chili com carne, um tinto leve como um Padeiro ou um Vinhão de baixa graduação pode harmonizar bem, sem sobrecarregar o paladar.

A principal diferença entre o chili mexicano e o chili americano está nos ingredientes e na preparação.

Chili Mexicano:

Ingredientes: O chili mexicano, ou “chile”, geralmente inclui uma variedade de pimentas frescas, como jalapeños, poblanos e anchos. Pode conter carne, mas também é comum encontrar versões vegetarianas. Outros ingredientes típicos incluem tomate, cebola, alho e especiarias como cominhos e coentros.

Preparação: As receitas variam bastante entre as regiões do México, refletindo a diversidade de ingredientes locais. Um exemplo clássico é o “chile en nogada”, que usa pimentas poblanas recheadas com carne e cobertas com um molho de nozes.

Chili Americano (Texano)

Ingredientes: O chili americano, especialmente o texano, é conhecido como “chili con carne” e é caracterizado pelo uso de carne moída ou em cubos, pimenta em pó, cominhos e, frequentemente, tomate. Em algumas regiões dos EUA, é comum adicionar feijão, embora os puristas texanos geralmente evitem isso.

Preparação: Este tipo de chili é cozido lentamente para permitir que os sabores se misturem bem. É um prato robusto e frequentemente servido em competições de chili, onde a inclusão de feijão pode ser proibida.

D. João V, vinhos, ouro e Brasil.O reinado de D. João V (1689-1750) beneficiou com a descoberta do ouro no Brasil, uma r...
20/11/2024

D. João V, vinhos, ouro e Brasil.

O reinado de D. João V (1689-1750) beneficiou com a descoberta do ouro no Brasil, uma riqueza que permitiu ao país lançar um vasto número de obras monumentais, investir no ensino e também permitiu a implementação de uma monarquia absolutista.

O ouro que chegava com regularidade do Brasil permitiu ao monarca o lançamento de grandes obras, como o convento de Mafra ou o aqueduto das águas livres, mas também o envio de bolseiros portugueses para o estrangeiro e a contratação de professores reconhecidos para o ensino português.

Apesar destas riquezas, ou talvez devido a elas, o rei é também acusado de ter deixado definhar a indústria portuguesa, nomeadamente, a tecelagem até porque Portugal estava submetido ao Tratado de Methuen, um acordo comercial assinado com o Reino Unido que facilitava as trocas do vinho do Porto português pelos tecidos britânicos.

Emigração para o Brasil

Um outro factor digno de menção sobre a sociedade joanina, pois marcou todo o reinado de D. João V, foi a fortíssima emigração para o Brasil que se fez sentir, devido à atração do ouro. Foi nesta época que Portugal efectivamente iniciou a povoação do Brasil, cuja população possivelmente terá quadruplicado durante o reinado de D. João V, a partir de uma população de talvez trezentas mil pessoas.

A relação do Rei com os vinhos

Uma das obras mais icónicas e Património Mundial da UNESCO, o Palácio Nacional de Mafra foi mandado construir por D. João V.

Os trabalhos da sua construção iniciaram-se em 1717 por iniciativa do rei D. João V, em virtude de uma promessa que fizera em nome da descendência que viesse a obter da rainha D. Maria Ana de Áustria.

Em 22 de outubro de 1730 foi realizada a sagração da Basílica. A conclusão da totalidade do imóvel ocorreu quase uma década mais tarde.

O Rei adorava vinho e em especial, mandava realizar no "seu" Palácio banquetes, plenos de sumptuosidade e requinte. Era também presença frequente em Mafra, uma vez que era amante de grandes caçadas.

Politicamente submeteu Portugal ao Tratado de Methuen, um acordo comercial assinado com o Reino Unido que facilitava as trocas do vinho do Porto português pelos tecidos britânicos.

Um belo almoço de Domingo Vinho fantástico. Diz no rótulo, casta  Maria Gomes. Na Bairrada tem este nome. No resto do pa...
19/11/2024

Um belo almoço de Domingo

Vinho fantástico. Diz no rótulo, casta Maria Gomes. Na Bairrada tem este nome. No resto do país é equivalente à Fernão Pires.

O vinho em destaque:

Luís Pato DOP Bairrada Maria Gomes Branco 2023

O vinho de Fernão Pires, conhecido por suas notas florais e frutadas, pode ser uma ótima escolha para harmonizar com pizzas. Aqui estão algumas sugestões de harmonização:

- Pizza Margherita: A acidez do molho de tomate e a cremosidade do Mozzarella combinam bem com a frescura e a acidez equilibrada do Fernão Pires.

- Pizza de Frango com Catupiry: A leveza do frango e a cremosidade do catupiry harmonizam com a estrutura leve e as notas cítricas do vinho.

- Pizza de Vegetais: Pizzas com vegetais como rúcula, tomate seco e cogumelos podem ser realçadas pelas notas frescas e florais do Fernão Pires.

- Pizza de Atum: A combinação de atum com um vinho branco como o Fernão Pires pode ser surpreendente, especialmente se a pizza tiver ingredientes adicionais como cebola e azeitonas.

Na imagem é uma pizza que foi comprada como Margherita numa superfície comercial, tal como eu gosto e depois foi só adicionar 4 queijos ralados, atum, cebola roxa, camarão e cogumelos.

Foi um festim cá em casa e tudo correu um mimo.

Boa semana a todos, um brinde e um pedido: deixe os seus comentários e indique que vinho escolheria para harmonizar com uma pizza.

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Como pode um vinho branco com alguma idade ser tão complexo de aroma e sabor?Um vinho branco com alguma idade pode desen...
17/11/2024

Como pode um vinho branco com alguma idade ser tão complexo de aroma e sabor?

Um vinho branco com alguma idade pode desenvolver uma complexidade notável de aroma e sabor devido a vários processos que ocorrem durante o envelhecimento. Aqui estão alguns fatores que contribuem para essa complexidade:

Evolução dos Aromas: Com o tempo, os aromas primários (frutados e florais) podem evoluir para aromas secundários (resultantes da fermentação) e terciários (desenvolvidos durante o envelhecimento).

Isso pode incluir notas de mel, frutos secos, cera de abelha, e até mesmo nuances de trufa e cogumelos.

Oxidação Controlada: Durante o envelhecimento, uma pequena quantidade de oxigênio pode interagir com o vinho, especialmente se envelhecido em barricas de carvalho. Isso pode suavizar os taninos e desenvolver aromas complexos como nozes, caramelo e especiarias.

Interação com a Madeira: Se o vinho for envelhecido em barricas de carvalho, ele pode adquirir características adicionais da madeira, como baunilha, coco, e notas tostadas. A interação com a madeira também pode contribuir para uma textura mais rica e cremosa.

Autólise das Leveduras: Em alguns vinhos brancos, o vinho pode ser deixado em contato com as borras (leveduras mortas) por um período prolongado. Este processo, conhecido como autólise, pode adicionar complexidade, conferindo sabores de pão, brioche e uma sensação de boca mais cremosa.

Acidez e Estrutura: Vinhos brancos com alta acidez e boa estrutura têm maior potencial de envelhecimento. A acidez ajuda a preservar o frescor do vinho ao longo do tempo, enquanto a estrutura proporciona a base para o desenvolvimento de sabores complexos.

Assim é a radiografia deste belíssimo vinho branco das Quintas de Syrlin.

Vinho em destaque:

Quintas de Syrlin DOP Dão Reserva Branco 2014
Castas: Fernão Pires, Encruzado, Síria, Blanda, Cerceal-Branco, Bical e Malvasia Fina.
Grau: 13°

Vinificação: Bica aberta com desengace total e maceração pelicular pré-fermentativa parcial. Fermentação parcial em inox, carvalho francês e americano.
Estágio em cubas de inox até ao engarrafamento.

Um duro almoço de monovarietais.Da esquerda para a direita.Syrah, Malbec, Touriga Nacional e Trincadeira.Os vinhos:Encos...
15/11/2024

Um duro almoço de monovarietais.

Da esquerda para a direita.

Syrah, Malbec, Touriga Nacional e Trincadeira.

Os vinhos:

Encostas do Sobral DOP Tejo Syrah Tinto 2020
Zona: Tomar

Casa Santos Lima IGP Lisboa Malbec Tinto 2018
Zona: Alenquer

Bridão DOP Tejo Trincadeira Tinto 2019
Zona: Cartaxo

Adega de Mangualde DOP Dão Tinto 2018
Zona: Serra da Estrela

Deixe nos seus comentários se conhece estes vinhos e o que acha da harmonização.

História do Bitoque e recomendação dum vinho de António Saramago O bitoque é um prato tradicional português que consiste...
14/11/2024

História do Bitoque e recomendação dum vinho de António Saramago

O bitoque é um prato tradicional português que consiste em um bife (geralmente de vaca ou porco) grelhado ou frito, acompanhado por um ovo estrelado colocado sobre o bife. Este prato é frequentemente servido com batatas fritas, arroz e salada.

Vinhos Recomendados:

António Saramago IGP Península de Setúbal Superior Branco 2017
Castas: Antão Vaz, Arinto
Grau: 12,5

António Saramago IGP Península de Setúbal Castelão Tinto 2020
Grau: 13,5°

A origem do bitoque remonta à região da Beira, em Portugal. Tradicionalmente, o bife era preparado em fornos a lenha nos lagares de azeite, enquanto as azeitonas eram moídas. Hoje em dia, o bitoque é um prato comum em muitos restaurantes portugueses e é apreciado por sua simplicidade e sabor.

Como harmonizar com um vinho?

Harmonizar vinhos com bitoque pode elevar ainda mais a experiência gastronómica.

Vinho Tinto: Um vinho tinto, como por exemplo da Península de Setúbal , pode ser uma excelente escolha. Esses vinhos têm uma boa acidez que complementa bem a suculência do bife e a gordura das batatas fritas.

Vinho Branco estruturado: Se preferir vinhos brancos, um vinho branco encorpado de preferência estagiado em madeira, como um Antão Vaz, um Arinto ou um blend de ambas as castas, pode harmonizar bem com o bitoque. A acidez e a estrutura desses vinhos ajudam a equilibrar os sabores do prato.

Etna e a magia da vinha: Em destaque: A propriedade de Mick Hucknall na SicíliaO vinho é um dos embaixadores mais import...
13/11/2024

Etna e a magia da vinha: Em destaque: A propriedade de Mick Hucknall na Sicília

O vinho é um dos embaixadores mais importantes da Itália no mundo. Tal como Portugal.

Devido aos sentidos do paladar, tato e olfato, o vinho transmite a beleza e a harmonia do território em que foi produzido.

Como a música. Não é por acaso que muitos cantores de fama internacional – Peter Gabriel, Sting, Mick Hucknall e Jim Kerr, para citar apenas alguns – escolheram fazer vinho em Itália , procurando fazer algo genuíno. Somente o contacto direto com a natureza e a tradição podem proporcionar.

Em 2001, Mick Hucknall, vocalista do Simply Red, fundou “Il Cantante” na Sicília , em duas encostas do Monte Etna: com vista para o mar a partir do município de Sant'Alfio, a leste; e, ao norte, entre Castiglione di Sicilia e Randazzo.

Conforme o próprio afirma: “ Estou quase sempre lá na época das colheitas porque adoro essa fase mágica da produção de vinho que sempre se transforma em uma festa no Etna. Esses são os dias em que estou ativamente envolvido. Muitas vezes é muito cansativo, mas o ambiente é realmente espetacular, cheio de perfumes, cores e humanidade , o que acho extraordinário. Esses momentos me enchem de vitalidade".

É assim que Hucknall descreve sua nova atividade. Aprendemos isso com Salvo Foti, um enólogo e agrónomo, o especialista a quem o cantor recorreu para começar a produzir vinho. Foti explica que o Monte Etna desempenhou um papel crucial na escolha de Hucknall, pois ele foi imediatamente atraído pelo vulcão: “ Mick visitou o Etna com seu amigo, dono de um “ palmento ” (uma vinícola tradicional da área do Etna) e um vinhedo que tinha sido mais ou menos abandonado. Ele imediatamente começou a pensar em começar a fazer vinho novamente no “palmento” do amigo e comprar alguns vinhedos para produzir vinhos do Etna que seriam uma expressão do vulcão, respeitando as tradições locais e o território.

O Etna é como o “ centro do universo ”, uma espécie de Norte no Sul. Aqui você encontra uma mistura inebriante de frio, neve, gelo, influência do mar, fortes excursões térmicas e, acima de tudo, o poder deste solo vulcânico primordial que emana uma grande energia”.

A origem das Moelas As moelas estufadas são um prato tradicional e muito apreciado em Portugal, com raízes profundas na ...
06/11/2024

A origem das Moelas

As moelas estufadas são um prato tradicional e muito apreciado em Portugal, com raízes profundas na gastronomia regional. Este petisco é especialmente popular em convívios e festas, onde é servido como entrada ou acompanhamento.

Vinhos Recomendados:

Louzadense DOP Vinho Verde Loureiro Branco 2023
Louzadense DOP Vinho Verde Espadeiro Rosé 2023

- Origem e Tradição

As moelas são uma parte do estômago das aves, e a sua preparação estufada é uma prática antiga que se espalhou por várias regiões do país. Cada região tem a sua própria variação da receita, mas todas partilham a essência de cozinhar as moelas num molho rico e saboroso. No Minho, por exemplo, as moelas são frequentemente preparadas com um toque mais picante, enquanto no Alentejo, o uso de ervas aromáticas pode ser mais pronunciado.

- Receita Tradicional

A receita tradicional de moelas estufadas à portuguesa inclui ingredientes como cebola, alho, louro, tomate, vinho branco e, por vezes, chouriço. Estes ingredientes são cozinhados lentamente para garantir que as moelas fiquem tenras e o molho bem apurado.

- Curiosidades

>> Versatilidade: As moelas estufadas podem ser servidas como petisco, acompanhadas de pão para molhar no molho, ou como prato principal, com arroz ou batatas.

>> Popularidade: Este prato é tão popular que muitas tascas e restaurantes em Portugal têm a sua própria versão, cada uma com um toque especial que reflete a tradição local.

O que é um vinho clarete feito de uvas tintas e brancas?Um vinho clarete de uvas tintas e brancas é uma combinação única...
04/11/2024

O que é um vinho clarete feito de uvas tintas e brancas?

Um vinho clarete de uvas tintas e brancas é uma combinação única que resulta em um vinho leve, fresco e ligeiramente rosado.
Este tipo de clarete é produzido vinificando juntas as uvas tintas e brancas, permitindo que os aromas e sabores se misturem de maneira harmoniosa.

O processo de produção envolve uma maceração mais curta, o que resulta em uma menor extração de cor e taninos, criando um vinho com uma coloração mais clara e um perfil de sabor mais suave.

Este estilo de clarete é especialmente popular em algumas regiões da Espanha, como La Rioja, onde é conhecido por sua cor rosada clara e frescura.

Vinho em destaque:

Quinta dos Termos DOP Beira Interior Clarete 2022
Castas: Fonte Cal, Rufete, Touriga Nacional
Grau: 13°

Curtimenta prolongada, estágio em barricas novas de carvalho francês e clarificação natural ajudada pelo frio cortante da Serra da Estrela.
Este vinho, que pretende recuperar a tradição secular dos Claretes, exibe cor rubi aberto. O aroma é delicado, com notas de plantas silvestres, feno fresco e ligeiro fumado. Na boa revela notável volume, taninos marcantes e agradável frescura.

Se provar ou provou o Clarete da Quinta dos Termos, partilhe a sua experiência.

Como combinar um vinho e gastronomia para o mês de NovembroComo selecionar o seu vinho?Novembro é um ótimo mês para expl...
01/11/2024

Como combinar um vinho e gastronomia para o mês de Novembro

Como selecionar o seu vinho?

Novembro é um ótimo mês para explorar uma variedade de vinhos que harmonizam bem com os pratos sazonais e o clima mais frio. Não sendo paradigmático, procure escolher vinhos diferentes do habitual.

Casa de Paços DOP Vinho Verde Reserva Especial Branco 2019
Arinto, Loureiro e diversas
Grau: 12,5°

Fermentação e estágio parcial em borra durante 16 meses e com batonnage durante 6 meses. Cerca de 50% do lote fermentou e estagiou em barricas usadas de carvalho francês durante 16 meses tendo ocorrido naturalmente a fermentação malolática com a adição de borras da colheita seguinte (2020). Estágio em garrafa durante 28 meses antes do seu lançamento no mercado.

Casa de Paços DOP Vinho Verde Arinto Reserva Vinhas Velhas Branco 2022
Grau: 13°

Fermentação parcial de 10% das películas (curtimenta). Fermentação e estágio parcial (66%) em barricas usadas de carvalho francês durante 10 meses. Batonnage durante 6 meses.

Escolher a gastronomia para o mês de novembro pode ser uma experiência deliciosa e gratificante! Aqui estão algumas dicas para ajudar você a fazer as melhores escolhas:

Aproveite os Ingredientes Sazonais

Frutas: Dióspiro, romã, tangerina, maçã.
Legumes: Abóbora, couve-flor, brócolos, batata-doce, couve-galega.
Castanhas: Perfeitas para assados e sobremesas.

Considere o Clima

Pratos Quentes: Sopas, ensopados e assados são ideais para os dias mais frios de Novembro.

Inspire-se na Tradição

Pratos Tradicionais: Bacalhau com broa, cozido à portuguesa, castanhas assadas.
Receitas Regionais: Explore pratos típicos da sua região ou de outras partes do país.

Bacalhau com broa e migas de castanhas

Ingredientes

Lombos de Bacalhau 1 embalagem
Broa de milho 1/2
Coentros 1 ramo
Dentes de alho 2
Couve portuguesa 1
Castanhas 200 g
Erva-doce adicionar q.b.
Pimenta 5 bagos adicionar q.b.
Azeite adicionar q.b.

Preparação

Tempere os lombos de bacalhau, previamente demolhado (três dias), com pimenta cinco bagas.

Leve ao forno a 180 ºC num tabuleiro untado com azeite.

Entretanto, esfarele o miolo da broa e junte um ramo de coentros e dois dentes de alho. Triture com a varinha.

Escalde as folhas de couve, previamente cortada às tiras.

Coza as castanhas com uma pitada de erva-doce. No final, descasque-as.

Salteie a couve em azeite e junte as castanhas esmagadas grosseiramente. Reserve o azeite.

Retire o bacalhau do forno e coloque-o sobre as migas de castanhas e couve.

Cubra com a mistura de broa e coentros e regue com o azeite bem quente.

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2615-332

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 23:00
Terça-feira 09:00 - 23:00
Quarta-feira 09:00 - 23:00
Quinta-feira 09:00 - 23:00
Sexta-feira 09:00 - 23:00
Sábado 09:00 - 17:00
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