03/09/2023
A arte que é líquida? Como assim?
Fiz uma viagem recente para Gramado e Canela, em família, de férias, sem grandes pretensões enológicas, embora o clima e fosse propício a isso.
Acabei mesmo assim, por causa da sobra de tempo, conhecendo duas paradas que são quase que obrigatórias (na minha humilde opinião), para quem vai a essa região.
Neste post aqui, falarei sobre a primeira delas.
Foi com prazer que conheci esse projeto familiar que f**a em Gramado, na Serra Gaúcha. A .liquida.
Já havia provado anteriormente e às cegas, um dos rótulos, porém foi agora que tive chance de adquirir novos rótulos. Nessa primeira experiência, fiquei encantado quando provei o Reissen Riesling Renano 2019. Era de uma delicadeza surpreendente, surfando e marcando presença no flight de outros Rieslings de diversas localidades e métodos de produção.
Nessa viagem acabei comprando dois novos rótulos: Corte de Brancas e o Pinot Noir Spatburgunder 2019. A Pinot é um dos destaques da Arte Liquida, sendo uma das castas mais trabalhadas em diferentes escolhas de produção. Esse em específico se trata de um vinho cujo clone é genuinamente alemão e por isso, o rótulo herda o nome em sua homenagem.
A expectativa aqui era muito grande e me deparei com um vinho tranquilo jovem e muito fácil de tomar, cor, aromas e sabores vivos e muito frescos. Tipo de Pinot, que no Brasil, acharia difícil de encontrar. Tá aqui!
Tive oportunidade então de trocar muitas mensagens com , o responsável por este projeto, o qual me indicou alguns outros rótulos. Trouxe “para casa” um Pinot Noir diferenciado que passa por estágio em carvalho, o Cabernet Franc, o Reissen na safra 2022 e um branco de Moscato Antigo – Macerado.
Querem saber mais? Sigam-me nessa descoberta, nos próximos posts.
No entanto, aqui já f**a a dica infalível, para uma viagem com essa parada na Arte Liquida. Provei. Gostei. Confio. Recomendo.