Sindicombustíveis Resan

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Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, e de Lojas de Conveniência, e de Empresas de Lava-Rápido e de Empresas de Estacionamento de Santos e Região – Sindicombustíveis Resan.

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) informou nesta terça-feira (7) que vai autuar 61 dis...
08/01/2025

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) informou nesta terça-feira (7) que vai autuar 61 distribuidoras de combustíveis pelo descumprimento de metas de Créditos de Descarbonização (CBios) em 2024.

O número de distribuidoras que descumpriram os objetivos de descarbonização no Brasil representa mais de 37% das 163 empresas com metas estabelecidas em 2024.

O índice de empresas que não cumpriram seus objetivos foi apurado após muitas distribuidoras buscarem a Justiça no ano passado para contestar suas obrigações de CBios, com muitos processos resultando em liminares favoráveis.

Os CBios permitem que as distribuidoras que vendem combustíveis fósseis compensem as emissões de gases causadores do efeito estufa por meio da compra dos créditos, conforme definido pelo programa federal RenovaBio.

Os CBios, que representam a emissão evitada de uma tonelada de carbono equivalente por cada crédito, são emitidos por produtores de biocombustíveis.

O não pagamento das multas aplicadas pelo descumprimento de metas de CBios implica na inscrição dos distribuidores inadimplentes no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), o que tem resultado na revogação da autorização desses distribuidores, segundo a ANP.

Ainda segundo a agência reguladora, 97 distribuidoras cumpriram integralmente a meta compulsória individual de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa no ano passado, via aposentadoria de CBios.

As metas individuais são estabelecidas com base nas vendas de combustíveis pelas distribuidoras.

Conforme a ANP, foram aposentados (retirados de circulação) 35,7 milhões de créditos de descarbonização em 2024, o que corresponde a 92% da meta total estabelecida pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para o ano e a 77% do total das metas individuais calculadas pela ANP, que incluem as metas não cumpridas do ano anterior.

Com base nos 92%, a ANP afirmou que houve um aumento do percentual de CBios aposentados em 2024 em relação à meta total fixada para o ano pelo CNPE. Em 2023, o índice foi de 88% –sem considerar as metas não cumpridas do ano anterior.

Folha de SP

Vem aí o curso de Gestão de Postos e formação de Frentistas, ministrado por Marcelo Borja. Atenção, pois as inscrições d...
07/01/2025

Vem aí o curso de Gestão de Postos e formação de Frentistas, ministrado por Marcelo Borja. Atenção, pois as inscrições devem ser feitas até 05/02!!

Serão 5 dias de curso, dentro do universo dos Postos de Serviços. Público-alvo: Revendedores, Supervisores de Rede, Gerentes Chefes de Pista e encarregados.

Data: de 10/02 até 14/02, de segunda a sexta em três horários: das 09h às 11h; das 15h às 17h ou das 19h às 21h. O curso será totalmente ao vivo, com uso do aplicativo Zoom.

Valores: o preço para participar com direito a todo o material de apoio é de R$2.250, sendo que associados dos sindicatos parceiros têm um desconto maior que 60%, pagando R$899,00 por cada inscrição.

Dúvidas, entre em contato pelo WhatsApp 19 99357-9933.

Plantão online e gratuito da Plumas para associados Resan será nesta quinta! Não perca tempo e reserve já o seu horário!
07/01/2025

Plantão online e gratuito da Plumas para associados Resan será nesta quinta! Não perca tempo e reserve já o seu horário!

O ICMS sobre os combustíveis sobe no início de fevereiro em meio a um cenário de preços pressionados pela alta do dólar ...
06/01/2025

O ICMS sobre os combustíveis sobe no início de fevereiro em meio a um cenário de preços pressionados pela alta do dólar e pela recuperação das cotações internacionais do petróleo, o que pode dificultar ainda mais a queda das taxas de juros.

Gasolina e diesel iniciaram o ano com elevadas defasagens, e, embora a Petrobras diga que ainda esperará para definir reajustes, as bombas já refletem alta nos custos de importações e no preço de venda da maior refinaria privada brasileira.

A alíquota do ICMS sobre a gasolina e o etanol vai subir R$ 0,10 por litro, de R$ 1,37 para R$ 1,47. A alíquota sobre o diesel e o biodiesel vai aumentar R$ 0,06, de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro. A gasolina é o componente com maior peso no IPCA e qualquer aumento tem potencial para pressionar a inflação.

O ICMS sobre os combustíveis é reajustado anualmente. Segundo o Comsefaz (Comitê Nacional de Secretarias Estaduais de Fazenda), o aumento em 2025 reflete a alta dos preços praticados nas bombas entre fevereiro e setembro de 2024, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

"Esses ajustes refletem o compromisso dos Estados em promover um sistema fiscal equilibrado, estável e transparente, que responda adequadamente às variações de preços do mercado e promova justiça tributária", disse.

Os produtos já vêm em alta nas bombas, refletindo a escalada do dólar nas últimas semanas. Segundo levantamento da Edenred Ticket Log, o diesel S-10 encerrou dezembro com o maior preço de 2024: R$ 6,27 por litro, em média, alta de 2,79% no ano.

Gasolina e etanol subiram em dezembro, para R$ 6,29 e R$ 4,27 por litro, respectivamente. "As altas registradas no dólar têm afetado o mercado de combustíveis, assim como a maior demanda por transporte, tradicional nesta época do ano", avalia Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

Folha de SP

No início de fevereiro, os consumidores brasileiros enfrentarão um aumento no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercador...
06/01/2025

No início de fevereiro, os consumidores brasileiros enfrentarão um aumento no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) aplicado aos combustíveis, em um contexto de pressão inflacionária acentuada pela valorização do dólar e pela recuperação dos preços internacionais do petróleo. Essa elevação nas taxas poderá dificultar a tão esperada redução das taxas de juros.

Os preços da gasolina e do diesel já iniciaram 2024 com defasagens significativas. Apesar da Petrobras ter anunciado que aguardará mais tempo para decidir sobre possíveis reajustes, os postos de combustíveis já refletem a elevação nos custos de importação e no preço praticado pela maior refinaria privada do país.

As novas alíquotas do ICMS resultam em um acréscimo de R$ 0,10 por litro na gasolina e no etanol, passando de R$ 1,37 para R$ 1,47. Para o diesel e biodiesel, a alíquota aumenta R$ 0,06, indo de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro. Vale ressaltar que a gasolina é um dos principais componentes do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e qualquer alteração em seu preço pode ter um impacto significativo na inflação.

A revisão anual do ICMS é uma prática estabelecida. Conforme informações do Comsefaz, o incremento previsto para 2025 se baseia na análise dos preços praticados entre fevereiro e setembro de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior.

“Esses ajustes demonstram o compromisso dos Estados em garantir um sistema fiscal que seja equilibrado, estável e transparente, capaz de responder às flutuações do mercado e promover a justiça tributária”, afirmaram representantes do Comitê.

A alta nos preços já é visível nos postos, refletindo a recente escalada do dólar. De acordo com dados da Edenred Ticket Log, o preço médio do diesel S-10 encerrou dezembro em R$ 6,27 por litro, representando um aumento de 2,79% no ano. Em relação à gasolina e etanol, seus valores subiram para R$ 6,29 e R$ 4,27 por litro, respectivamente. Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, observa que as flutuações no dólar e o aumento da demanda por transporte nesta época do ano têm contribuído para essas altas.

Portal do ABC

Sancionada em outubro de 2024 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a nova Lei do Combustível do Futuro deve aument...
06/01/2025

Sancionada em outubro de 2024 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a nova Lei do Combustível do Futuro deve aumentar em breve o teor de etanol anidro na gasolina. Atualmente, o percentual do derivado da cana-de-açúcar na gasolina comum é de 27%, onde 18% é o valor mínimo. Mas, a novidade são os valores definidos na Lei, que mudam: agora, o mínimo de etanol passa a ser de 22%, e o teto, de 35%. Originalmente, o limite era de 30%, mas os parlamentares decidiram por elevar o percentual.

Entretanto, de início, o aumento da mistura será de 30%, conforme aprovado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) em dezembro (veja aqui). Assim, a nova gasolina – chamada de “E30” – pode chegar às bombas dos postos de abastecimento já em abril. Mas a mudança não acontecerá da noite para o dia. O combustível passará ainda por te**es que serão realizados entre janeiro e fevereiro pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), em São Paulo.

Tais te**es serão patrocinados por produtores de etanol. E servirão de base para o MME recomendar a nova mistura ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). Já o relatório final com os resultados será entregue até o fim de fevereiro. E a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) vai conduzir os te**es de estabilidade do E30.

Os te**es do IMT contemplarão ensaios de pista, de partida a frio, medições de emissões, aquisição de veículos e análise complementar de dados via sistema OBD (On-Board Diagnostics, em inglês). Conforme o engenheiro Rogério Gonçalves, diretor de combustíveis da Associação Brasileira Engenharia Automotiva (AEA), os ensaios com a nova gasolina vão avaliar diferentes aspectos.

“Os te**es que vão acontecer correspondem a três categorias: dirigibilidade, onde testam-se os efeitos no automóvel, como a partida a frio e a condução do veículo; compatibilidade de materiais, onde se mede corrosão e resposta de materiais elastoméricos, injeção e afins; e emissões.Alguns efeitos já são esperados. Por exemplo, o aumento do etanol na gasolina comum resultará em uma queima mais limpa no escape, bem como acarretará mudanças no consumo dos veículos.

Jornal do Carro

Não deixe de conferir a matéria publicada na edição de dezembro da revista Postos & Serviços 😊
02/01/2025

Não deixe de conferir a matéria publicada na edição de dezembro da revista Postos & Serviços 😊

Pela primeira vez em 13 anos, e apesar da grande volatilidade internacional, a Petrobras fechou 2024 sem qualquer reajus...
02/01/2025

Pela primeira vez em 13 anos, e apesar da grande volatilidade internacional, a Petrobras fechou 2024 sem qualquer reajuste no preço do óleo diesel em suas refinarias. O preço da gasolina foi alterado apenas uma vez no ano.

A estratégia comercial é vista pelo mercado como um dos principais riscos para o investimento na empresa, considerada barata e resiliente a variações internacionais do petróleo devido ao baixo custo de produção do pré-sal.

Por outro lado, diz o Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo e Gás), tem efeitos positivos para a economia, ao evitar pressões inflacionárias com o repasse do aumento de preços dos combustíveis a outros produtos.

De acordo com levantamento feito pelo Ineep para a Folha, a estatal passou a maior parte de 2024 com o diesel abaixo da paridade de importação da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). Esteve acima apenas em seis semanas, nos meses de setembro e outubro.

Durante todo o ano, a Petrobras vendeu o diesel, em média, a R$ 3,53 por litro. Até a primeira semana de dezembro, a paridade média de importação da ANP foi de R$ 3,70 por litro. Isto é, a estatal vendeu o produto com uma defasagem média de 5%.

O valor disparou nas últimas semanas, acompanhando a forte desvalorização do real, ainda não captada pelos dados semanais da ANP. Mas, de acordo com dados da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Petróleo), a defasagem chegou a bater 15% no dia 19 de dezembro.

Folha de SP

Associado, já está disponível no portal do Resan a nova atualização do painel de preços e tributos, exclusivo para sócio...
02/01/2025

Associado, já está disponível no portal do Resan a nova atualização do painel de preços e tributos, exclusivo para sócios. Confira! 🤝

www.resan.com.br/decretos

Feliz 2025!! 🥂🎆🍾
31/12/2024

Feliz 2025!! 🥂🎆🍾

O aumento de mistura do etanol anidro na gasolina de 27% pra 30%, que está sendo discutido pelo governo e será alvo de t...
30/12/2024

O aumento de mistura do etanol anidro na gasolina de 27% pra 30%, que está sendo discutido pelo governo e será alvo de tests das montadoras nos próximos dois meses, tem potencial para baratear o custo da gasolina C, vendida os motoristas nas bombas, segundo a União das Indústrias de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).

A associação ressaltou que o preço do litro do etanol anidro é “sistematicamente inferior” ao preço da gasolina A (sem mistura).

Na semana de 16 a 20 de dezembro, dados levantados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indicam que o preço líquido do etanol anidro vendido pelas usinas de São Paulo, acrescido de tributos federais, ficou em R$ 3,15 o litro.

O valor é menor do que o preço da gasolina pura vendida pelas refinarias, de R$ 3,95 o litro (já considerando os tributos federais).

Diferencial tributário
Essa vantagem é garantida não apenas pelos momento de aumento da oferta do etanol anidro durante a safra de cana, mas também pelo diferencial tributário.

Se fossem desconsiderados os tributos federais, o etanol anidro seria mais barato do que a gasolina na maior parte do ano, mas perderia a vantagem econômica em alguns momentos. Em 2024, se fossem desconsiderados os tributos federais (PIS/Cofins), o litro do biocombustível teria ficado mais caro do que a gasolina A ao longo de três meses, de julho a setembro.

Porém, como as alíquotas de PIS/Cofins são mais pesadas para a gasolina do que para o etanol, o resultado final mostra que o biocombustível ficou mais barato do que o combustível fóssil todo 2024

Globo Rural

O valor do salário mínimo subirá dos atuais R$ 1.412 para R$ 1.518 em 2025. Um aumento de R$ 106, o equivalente a 7,5%.S...
30/12/2024

O valor do salário mínimo subirá dos atuais R$ 1.412 para R$ 1.518 em 2025. Um aumento de R$ 106, o equivalente a 7,5%.

Segundo integrantes do governo ouvidos pela Folha, o valor de R$ 1.518 é o previsto pela nova regra de correção do salário mínimo, aprovada pelo Congresso no pacote de contenção de gastos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Não há indicações de mudanças, de acordo com os técnicos.

Um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será publicado nos próximos dias no Diário Oficial da União com o novo valor, que passará a vigorar a partir de 1º de janeiro.

Se a antiga regra ainda estivesse valendo, o salário mínimo subiria para R$ 1.528 (sem arredondamentos para cima). Com a revisão da regra, haverá uma perda de R$ 10.

Pela lei anterior, os reajustes eram feitos com base na variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumulada nos 12 meses encerrados em novembro, mais a variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes.

A nova regra prevê que o ganho real do piso, acima da inflação, continuará atrelado ao crescimento do PIB de dois anos antes, mas não poderá superar a correção do limite do arcabouço fiscal —que oscila entre 0,6% e 2,5% ao ano.

O limite ao ganho real do salário mínimo é o pilar central do pacote e representa um recuo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na política de valorização que seu próprio governo implementou.

A medida foi considerada uma vitória de Haddad no processo de ajuste fiscal e contenção do crescimento das despesas obrigatórias. Haddad obteve consenso no governo para a revisão da regra e a alteração passou sem dificuldades no Congresso.

O Globo

Após a chegada ao Brasil da Oxxo, rede mexicana de lojas de conveniência, no fim de 2020, a sensação em cidades como São...
30/12/2024

Após a chegada ao Brasil da Oxxo, rede mexicana de lojas de conveniência, no fim de 2020, a sensação em cidades como São Paulo é de que existe “um mercadinho em cada esquina”, mas a multiplicação das lojas menores, ou de bairro, é uma tendência no varejo e deve continuar a ganhar força no próximo ano, segundo especialistas do segmento.

Hoje, dos 24.414 supermercados de São Paulo, pouco mais da metade, ou 12.560 estabelecimentos, é de pequenos, o que inclui redes de conveniência e minimercados, de acordo com a Associação Paulista de Supermercados. Apenas a Oxxo, em quatro anos de operação, já tem 600 lojas em 24 cidades do estado.

A consultoria de mercado Euromonitor avalia que, nos próximos anos, marcas como Oxxo, AmPm (dos postos Ipiranga) e Hirota Office devem continuar expandindo as lojas e investir em soluções fora dos postos de gasolina, instalando estabelecimentos em ruas, condomínios comerciais e residenciais. Uma grande aposta, com a volta do trabalho presencial, são lojas em condomínios empresariais ou sedes corporativas.

O valor movimentado por cada minimercado ou lojas de conveniência passou de R$ 8,7 milhões em 2019 para R$ 10,2 milhões no ano passado, segundo a Euromonitor, patamar que deve chegar a R$ 14,2 milhões em 2028.

Recentemente, circularam no mercado comentários de que a Raízen estaria interessada em vender sua participação na rede Oxxo, mas, segundo fontes do setor, o movimento seria mais a tentativa de fortalecer o caixa da Cosan (uma das controladoras da Raízen) do que sinal de crise na Oxxo.

Outro movimento que pode impactar o segmento é uma possível venda da rede de supermercados Dia, também de venda de proximidade e que está em recuperação judicial, para o empresário Nelson Tanure, que estaria disposto a construir uma rede de porte nacional para concorrer com players já estabelecidos.
O Globo

Previsto na lei do Combustível do Futuro, o aumento do teor de etanol anidro na gasolina acima dos atuais 27% deve se to...
26/12/2024

Previsto na lei do Combustível do Futuro, o aumento do teor de etanol anidro na gasolina acima dos atuais 27% deve se tornar uma realidade já em 2025. Os te**es das montadoras serão feitos no primeiro trimestre, e a indústria espera que eles já permitam um aumento da mistura para 30% a partir de abril, o que elevaria a demanda potencial pelo anidro em 1,2 bilhão a 1,4 bilhão de litros em um ano, segundo especialistas.

Considerando também um aumento natural do consumo de combustíveis do ciclo Otto (usados em veículos leves), esse incremento adicional da demanda por etanol não deve ser acompanhado de crescimento na produção. Isso significa aumento dos preços do biocombustível no próximo ano.

“Vamos ver preços médios 10% acima do preço médio desta safra”, estima Pedro Paranhos, CEO da Evolua Etanol, joint venture entre Copersucar e Vibra e líder na comercialização do biocombustível no país.
Na previsão da consultoria StoneX, o teor de 30% representa já um acréscimo de 1,04 bilhão de litros para o ano de 2025, se a mudança for implementada em abril. Dentro do período da safra sucroalcooleira (2025/26), de abril a março, o incremento no consumo de etanol anidro pode chegar a 1,4 bilhão de litros, projeta Paranhos.

O teor do aumento de mistura ainda depende dos te**es, que serão conduzidos pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) entre janeiro e fevereiro. Os te**es serão patrocinados pelos produtores de etanol e servirão de base para o Ministério de Minas e Energia (MME) recomendar a nova mistura para o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), conforme definido pela Pasta na última semana. A lei do Combustível do Futuro prevê que o aumento da quantia de etanol ocorra de forma gradual, até 35%, a depender dos te**es.

Globo Rural

A venda de carros elétricos no Brasil não para de crescer e soma mais de 57 mil unidades de janeiro a novembro. Isso rep...
26/12/2024

A venda de carros elétricos no Brasil não para de crescer e soma mais de 57 mil unidades de janeiro a novembro. Isso representa quase 37% de participação entre os eletrificados, incluindo os híbridos. No mundo todo, a maioria dos compradores está feliz com a escolha.

Estudo da Global EV Alliance, que reúne associações de donos de veículos elétricos, aponta que 92% dos entrevistados voltariam a comprar carros do tipo. Além disso, 4% optariam por híbridos plug-in.

A pesquisa ouviu mais de 23 mil donos de elétricos em 18 países. Na América do Sul, o Brasil é o único representante.

Um dos principais motivos para a escolha é o menor custo operacional. Outros aspectos

muito citados são questões climáticas e o baixo nível de ruído. Interesse em novas tecnologias, boa dirigibilidade e menor custo de manutenção também receberam destaque na lista de razões para a compra.

INFRAESTRUTURA. Porém, a falta de infraestrutura de recarga preocupa os donos de elétricos sobretudo no País. Os brasileiros ficaram na primeira posição da pesquisa em itens como “preciso de mais planejamento para fazer uma viagem longa com meu EV do que com um carro a combustão” e “sempre me preocupo em como vou carregar meu veículo em viagens”, por exemplo.

Quanto ao “range anxiety”, ou medo de ficar sem carga na bateria, os brasileiros aparecem na segunda posição. Na primeira estão os indianos.

Seja como for, dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) mostram que a rede de recarga está em expansão. Atualmente, há mais de 10 mil eletropostos no País.

Segundo a VoltBras, da área de operação e gestão de carregadores, o faturamento anual do setor de eletromobilidade é de R$ 594,3 bilhões. Desse total, o segmento de infraestrutura representa R$ 445,9 bilhões.

Apesar dos avanços, há várias incertezas à frente. É o caso do valor de revenda dos elétricos, que só deve se consolidar nos próximos anos.

O Sindicombustíveis Resan deseja a todos um Feliz Natal! E que 2025 seja mais próspero para todos!
23/12/2024

O Sindicombustíveis Resan deseja a todos um Feliz Natal! E que 2025 seja mais próspero para todos!

Associado, já está disponível no portal Resan a nova atualização do painel de preços e tributos, exclusivo para associad...
23/12/2024

Associado, já está disponível no portal Resan a nova atualização do painel de preços e tributos, exclusivo para associados. Confira! www.resan.com.br/decretos

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