Sindicombustíveis Resan

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Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, e de Lojas de Conveniência, e de Empresas de Lava-Rápido e de Empresas de Estacionamento de Santos e Região – Sindicombustíveis Resan.

Já está disponível em nosso portal a cotação de cesta básica referente ao mês de fevereiro. Acesse: www.resan.com.br/cir...
24/01/2025

Já está disponível em nosso portal a cotação de cesta básica referente ao mês de fevereiro. Acesse: www.resan.com.br/circulares e clique em AVISOS.

Os combustíveis ficarão mais caros a partir de 1º de fevereiro. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (IC...
23/01/2025

Os combustíveis ficarão mais caros a partir de 1º de fevereiro. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre gasolina e etanol terá um acréscimo de 10 centavos por litro, elevando a alíquota para 1,47 real. O diesel e o biodiesel também serão impactados, com um aumento de 0,06 centavo por litro, chegando a 1,12 real — representando elevações de 7,1% e 5,3%, respectivamente.

Embora a Petrobras não siga mais o Preço de Paridade Internacional (PPI), mantendo certa autonomia em relação ao mercado global, as defasagens nos preços domésticos são significativas. De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a diferença entre o preço praticado pela Petrobras e o valor no mercado internacional chega a 85 centavos por litro no diesel (24%) e a 37 centavos na gasolina (13%). “Sem dúvida isso aumenta a pressão para reajustes”, diz Sérgio Araújo, presidente da Abicom.

Segundo a entidade, os reajustes devem ser aplicados, de forma a dar maior segurança para a importação dos volumes necessários para completar o atendimento das demandas, bem como para não prejudicar as precificações dos produtos dos produtores privados.

O último reajuste na gasolina ocorreu em julho do ano passado. Segundo a Genial Investimentos, o preço médio nas refinarias da Petrobras permaneceu em 3,05 reais por litro para a gasolina e 3,68 reais para o diesel desde então.

Autor/Veículo: Veja

O Brasil precisa de uma nova refinaria de petróleo. A defesa foi feita pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silve...
23/01/2025

O Brasil precisa de uma nova refinaria de petróleo. A defesa foi feita pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Em Davos, onde participa do Fórum Econômico Mundial, disse que uma nova refinaria representaria “segurança nacional” na oferta de energia às empresas e pessoas.

“É, precisa… Tanto que nós ainda importamos gasolina e importamos diesel”, disse o ministro em entrevista exclusiva ao CNN Money, ao comentar o uso recorde da capacidade instalada das refinarias da Petrobras em 2024.

“É importante que a gente amplie (capacidade de refino). Isso é segurança nacional, segurança energética e é obrigação do governo”.

Com essa leitura, Silveira argumenta que cabe ao Ministério liderar essa pauta.

“O Ministério de Minas e Energia é o responsável pelas políticas públicas que garantam o suprimento adequado de energia elétrica e de combustíveis à indústria e às pessoas”.

Entre os grandes combustíveis, o Brasil só é autossuficiente no gás de cozinha. Entre os demais, há importação em todos os segmentos.

Dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) indicam que o diesel importado representou 18% de todo o mercado brasileiro em novembro de 2024. Um ano antes, a fatia era ainda maior, de 24%. Na gasolina, os porcentuais de participação do combustível importado são menores: atualmente abaixo de 10%.

O discurso de Silveira por uma nova refinaria da Petrobras pode destoar da pauta de transição energética que o ministro trouxe ao Fórum Econômico Mundial.

Em Davos, o Brasil tenta atrair recursos para projetos de transição energética. Em vários painéis, o país é ouvido como fonte de energia verde, e como pode ajudar na transição ecológica.

Apesar desse sinal trocado entre combustível fóssil e transição energética, não é a primeira vez que o governo brasileiro se vê diante de atos que podem parecer contraditórios.

Enquanto prepara a COP30 em Belém, o mesmo governo federal cobra celeridade do Ibama para a liberação das licenças ambientais para a exploração de petróleo da margem equatorial na Foz do Amazonas.

CNN Brasil

O aumento da quantidade de etanol na gasolina brasileira já está em te**es. O Ministério de Minas e Energia (MME) escolh...
23/01/2025

O aumento da quantidade de etanol na gasolina brasileira já está em te**es. O Ministério de Minas e Energia (MME) escolheu o Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) para realizar os experimentos que vão atestar a viabilidade técnica sobre a possibilidade de aumentar a proporção para 30% ainda este ano. A iniciativa integra o programa Combustível do Futuro.

Segundo o instituto, os te**es que acontecem agora em janeiro e em fevereiro consideram aspectos como emissões de gases poluentes e impactos técnicos em veículos de diferentes anos e tecnologias. “O objetivo é garantir que a mudança na composição da gasolina não afete a funcionalidade e a dirigibilidade dos automóveis”, disse o IMT em nota.

“Estamos empenhados em assegurar que a transição para uma gasolina com maior teor de etanol seja viável e sustentável, atendendo aos rigorosos padrões técnicos e de desempenho exigidos pelo setor automotivo,” disse Luana Cristina Xavier Camargos, coordenadora do Núcleo de Certificação e Homologação do IMT.

Mais etanol na gasolina: o que vem depois
Os resultados preliminares obtidos pelo IMT serão entregues ao MME ainda no primeiro trimestre para subsidiar a próxima etapa: o estudo de impacto regulatório.

O aumento da quantidade de etanol na gasolina faz parte do programa “combustíveis do futuro”, criado em lei sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em outubro do ano passado.

Atualmente, a gasolina vendida no Brasil pode ter entre 18% e 27,5% de etanol em sua composição total. Após a aprovação do presidente, este percentual passa a ser de 22% a 27%, podendo chegar a 35% nos próximos anos.

Elevar o percentual do derivado de cana-de-açúcar no combustível faz parte da iniciativa que visa evitar a emissão de 705 milhões de toneladas de CO2 até 2037. O governo também prevê atualizações nas fórmulas do biodiesel, gás natural e até do combustível de aviação.

Fonte: Autoesporte

Os motoristas terão um gasto maior, a partir do dia 1º de fevereiro, para abastecer os carros. O preço da gasolina e do ...
22/01/2025

Os motoristas terão um gasto maior, a partir do dia 1º de fevereiro, para abastecer os carros. O preço da gasolina e do diesel subirá nos postos, após uma alteração nos valores do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incidem sobre os combustíveis. O crescimento valerá para todos os estados do Brasil, e ocorre em momento de pressão sobre a política de preços da Petrobras.

A mudança em relação ao ICMS foi aprovada em novembro do ano passado, em reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). No caso da gasolina, a cobrança do tributo deve subir R$ 0,10, passando de R$ 1,3721 para cerca de R$ 1,47 por litro. O salto, nesse caso, será de 7,14%.

Já para diesel e biodiesel, o ICMS subirá de R$ 1,0635 para R$ 1,12 por litro, um crescimento de 5,31%. “Esses ajustes refletem o compromisso dos Estados em promover um sistema fiscal equilibrado, estável e transparente, que responda adequadamente às variações de preços do mercado e promova justiça tributária”, argumentou o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz).

Pressão
O aumento do preço dos combustíveis a partir de fevereiro ocorre em um momento de pressão do mercado sobre a Petrobras. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) afirmou que os valores cobrados pela gasolina e diesel no Brasil estão defasados, em comparação ao mercado internacional. O percentual médio seria de R$ 0,85 para o óleo diesel e de R$ 0,37 para a gasolina, conforme os importadores.

À reportagem, o presidente da Abicom, Sérgio Araújo, salientou que a defasagem tem consequências que podem afetar os consumidores caso não se tenha um reajuste da Petrobras. "Os importadores independentes podem se afastar da atividade, deixar de fazer a importação em função da maior dificuldade para comercialização do produto que está mais caro. Não temos nenhuma indicação de desabastecimento, mas, sem dúvidas, que o preço defasado afasta os importadores", exemplificou.

Fonte: O Tempo

A ANP vem intensificando o cruzamento das informações disponíveis em seu cadastro com aquelas constantes em outros órgão...
22/01/2025

A ANP vem intensificando o cruzamento das informações disponíveis em seu cadastro com aquelas constantes em outros órgãos públicos, buscando identificar inconsistências. Sempre que forem constatadas divergências, as empresas serão notificadas para apresentar documentos de outorga, como, por exemplo, certidão da Junta Comercial, contendo histórico com as alterações dos atos constitutivos da pessoa jurídica.

Os agentes econômicos que não cumprem os requisitos necessários para o exercício da atividade econômica estão sujeitos à revogação de suas autorizações de funcionamento. A iniciativa visa garantir a precisão das informações disponíveis à sociedade sobre o mercado regulado de combustíveis.

A obrigação de manter os dados cadastrais atualizados na ANP está estabelecida no 11 da Resolução ANP nº 948/2023. Além disso, o inciso V do artigo 3° da Lei n° 9.847/99 estabelece multa de R$ 20 mil a R$ 1 milhão a quem prestar declarações ou informações inverídicas, falsificar, adulterar, inutilizar, simular ou alterar registros e escrituração de livros e outros documentos exigidos na legislação aplicável.

Como atualizar o cadastro na ANP
O revendedor pode consultar seus dados cadastrados na ANP em Consulta Posto Web.

Caso constate qualquer informação incorreta, é necessário atualizar seu cadastro na ANP por meio do Sistema de Registro de Documentos dos Postos Revendedores (SRD-PR), disponível em CSA - Central de Sistemas ANP.

Ao acessar o sistema, o agente deve selecionar a opção “Atualização Cadastral” e retificar as informações necessárias. É recomendado ainda verificar se endereços de e-mail, telefones e documentos de outorga cadastrados (Alvará da Prefeitura, Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros e Licença de Operação do órgão ambiental) continuam válidos.

Uma vez enviada a ficha cadastral, é importante acompanhar no sistema o andamento da solicitação, pois a alteração não será efetivada se houver pendências (dados divergentes, documentos vencidos etc.).

Para mais informações e orientações sobre recuperação de senha do sistema ou perda do e-mail cadastrado, acesse a página Atualização cadastral de postos revendedores.

Fonte: ANP

Parabéns para a primeira cidade do Brasil! 493 anos da fundação de São Vicente! 👏🏻👏🏻
22/01/2025

Parabéns para a primeira cidade do Brasil! 493 anos da fundação de São Vicente! 👏🏻👏🏻

A resistência de Donald Trump às políticas climáticas de Joe Biden são bastante conhecidas, mas ninguém sabe ao certo se...
21/01/2025

A resistência de Donald Trump às políticas climáticas de Joe Biden são bastante conhecidas, mas ninguém sabe ao certo se o novo presidente dos Estados Unidos terá, de fato, poder legal e político para caçar os incentivos fiscais da administração passada aos produtores de energia limpa. Por outro lado, é praticamente certo que o republicano impulsionará a produção de combustíveis fósseis no país.

Trump disse nesta segunda-feira (20), durante seu discurso de posse, que vai declarar emergência nacional na área de energia devido aos custos crescentes no setor, que pressionam a inflação no país. O republicano afirmou também que aumentará as perfurações de poços de petróleo.

Ele disse que os EUA "têm mais petróleo e gás do que qualquer nação no mundo, e nós vamos usar isso," "Vamos reduzir os preços, reabastecer nossas reservas estratégicas até o topo e exportar energia americana para todo o mundo."

No fim do dia, o republicano revogou uma ordem de Biden que estabelecia que carros elétricos deveriam representar metade das vendas de veículos novos nos Estados Unidos até 2030.

Quem monitora os avanços da transição energética no mundo se preocupa com potenciais alterações que Trump poderá fazer no IRA, a Lei de Redução da Inflação sancionada por Biden em 2022 e responsável por injetar US$ 400 bilhões em projetos de energia limpa nos EUA até o final da década.

A lei prevê vários incentivos para a produção de combustíveis alternativos a petróleo, gás e carvão. Na lista, por exemplo, estão incentivos fiscais para cada três quilos de hidrogênio verde produzido nos EUA e créditos de US$ 15 para cada MWh (megawatt-hora) de energia nuclear e de até US$ 7.500 para a compra de veículos elétricos.

Folha de SP

O etanol mostrou-se mais competitivo em relação à gasolina em 7 estados e no Distrito Federal (DF) na semana de 12 a 18 ...
21/01/2025

O etanol mostrou-se mais competitivo em relação à gasolina em 7 estados e no Distrito Federal (DF) na semana de 12 a 18 de janeiro. Na média dos postos pesquisados no país, o etanol tinha paridade de 67,8% ante a gasolina no período, portanto, favorável em comparação com o derivado do petróleo, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

O etanol era mais competitivo em relação à gasolina nos seguintes estados: Acre (68,49%), Mato Grosso (64,94%); Mato Grosso do Sul (65,61%); Minas Gerais (69,62%); Paraíba (69,84%); Paraná (69,43%) e São Paulo (66,56%), além do Distrito Federal (66,78%).

Nas capitais, o comportamento foi semelhante, onde o destaque também ficou por conta da elevação de R$ 0,03 no preço médio do etanol hidratado (proporcionalmente, +0,62%) e de R$ 0,01 no caso do diesel S-10 (que correspondeu ao acréscimo proporcional de +0,12%).

Em contraste, o preço médio da gasolina comum apresentou um recuo marginal de R$ 0,01 nas capitais, o que correspondeu a um ajuste de menos 0,09% em relação ao valor médio apurado pelo levantamento ao final de dezembro.
Fonte: Eixos

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21/01/2025

Não deixe de conferir a edição de Janeiro da revista Postos & Serviços!
⛽ Entrevista com Sergio Habib, da JAC Motors, sobre o futuro do carro elétrico;
⛽ Conheça o novo PMQC;
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Mesmo que a adoção de veículos movidos a hidrogênio seja vantajosa quando se fala de sustentabilidade e autonomia, algun...
20/01/2025

Mesmo que a adoção de veículos movidos a hidrogênio seja vantajosa quando se fala de sustentabilidade e autonomia, alguns desafios fazem dessa tecnologia pouco viável, ainda mais no contexto brasileiro — ao menos por enquanto.

Em 2014, a Toyota fez grandes apostas com o lançamento do Toyota Mirai, esperando uma “uma revolução no setor automotivo”. Passados dez anos e pouco mais de 27 mil unidades vendidas globalmente, a aposta virou frustração.

O preço pouco competitivo do automóvel e do hidrogênio combustível é um dos fatores para o fracasso nos planos da montadora, o que deve se prolongar devido a desafios pela baixa escala de produção em ambos os casos.

Para se ter uma ideia, quando o modelo foi apresentado no Brasil em 2022 — não foi lançado comercialmente — ele custava cerca de US$49.500, o dobro do valor de um Corolla híbrido na época, de US$24.050, no mercado dos Estados Unidos.

Os carros a hidrogênio utilizam células de combustível que convertem o hidrogênio em eletricidade por meio de uma reação química com oxigênio.

O processo gera energia para movimentar o motor elétrico e libera apenas v***r d’água pelo escapamento.

O abastecimento também é feito em postos similares aos de combustíveis líquidos tradicionais, com tempo de recarga de aproximadamente cinco minutos e autonomia que pode ultrapassar 600 quilômetros.

Apesar dessas vantagens, a tecnologia enfrenta desafios relacionados à produção e distribuição de hidrogênio. A falta de infraestrutura de abastecimento é outra barreira.

Na Califórnia, por exemplo, após o fechamento dos postos da Shell, clientes do Toyota Mirai abriram processos judiciais contra a montadora por falta de combustível.

Disputa com carros elétricos

Outra polêmica envolvendo o Mirai aconteceu durante a realização dos jogos olímpicos de Paris 2024, que expõs críticas de cientistas sobre sua eficiência. A Toyota forneceu 500 unidades do Mirai para o evento, enquanto uma carta de pesquisadores pediu a substituição total da frota por veículos 100% elétricos (EVs).

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Já está disponível em nosso portal a atualização do painel de preços e tributos, exclusivo para associados! Não deixe de...
20/01/2025

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Regulamentada na última quinta-feira (16) após 30 anos de discussões no Congresso, a reforma tributária sobre o consumo ...
20/01/2025

Regulamentada na última quinta-feira (16) após 30 anos de discussões no Congresso, a reforma tributária sobre o consumo promoverá mudança no preço dos alimentos. Como determinado pela emenda constitucional de 2023, a lei complementar definiu os itens da cesta básica nacional que terão alíquota zero e os itens que terão alíquota reduzida em 60%. Por outro lado, bebidas prejudiciais à saúde serão sobretaxadas.

No caso da cesta básica nacional, a lei complementar inclui 22 produtos que não pagarão o futuro Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A lista traz produtos essenciais para a alimentação dos brasileiros, com a inclusão de itens regionais, como o mate e o óleo de babaçu. Outros 14 alimentos terão alíquota reduzida em 60% em relação a alíquota-padrão.

Durante a tramitação no Congresso, esses pontos geraram polêmica, com o Senado retirando o óleo de milho da cesta básica e passando para a lista de alíquota reduzida. Em contrapartida, o Congresso acrescentou carnes, queijos, todos os tipos de farinha, aveia, sal e óleo de milho, aumentando a lista de produtos da cesta básica de 15 para 22 itens.

Na última votação, na Câmara dos Deputados, os parlamentares retiraram a água mineral da lista de produtos com alíquota reduzida. Alguns deputados tentaram incluir os biscoitos e bolachas na cesta básica nacional, com isenção, mas os itens continuaram a lista de alíquota mais baixa.

Se diversos alimentos tiveram imposto reduzido, as bebidas açucaradas e alcoólicas vão pagar mais. Esses produtos foram incluídos na lista do Imposto Seletivo, apelidado de Imposto do Pecado, que incidirá sobre bens que prejudicam a saúde ou o meio ambiente.

O Imposto Seletivo também será cobrado sobre bens minerais, jogos de azar, embarcações e aeronaves, produtos fumígenos (ci****os e relacionados) e veículos. Apesar de especialistas em saúde terem pedido - em audiências públicas - a inclusão de alimentos processados no imposto, o Congresso não acatou as reivindicações.

Agência Brasil

A menos de dois meses para que o teor de biodiesel incorporado ao diesel no Brasil aumente de 14% para 15%, cerca de 6% ...
20/01/2025

A menos de dois meses para que o teor de biodiesel incorporado ao diesel no Brasil aumente de 14% para 15%, cerca de 6% do mercado ainda opera fora da legalidade, entregando aos postos, para venda ao consumidor, um produto fora dos padrões atuais definidos pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). A fraude gera um prejuízo de R$ 0,37 por litro comercializado para as distribuidoras que seguem as especificações técnicas.

Paralelamente à ação irregular, o país enfrenta dificuldades na fiscalização, agravadas pelas restrições orçamentárias dos últimos anos e pela carência de mão de obra na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O aumento no teor de biodiesel já havia sido implementado em março do ano passado, quando o índice subiu de 12% para 14%. O próximo aumento entrará em vigor no dia 1º de março deste ano.

Os estados que lideram as irregularidades, conforme levantamento do Instituto Combustível Legal (ICL), são Alagoas, São Paulo, Bahia e Amapá. Em Alagoas, por exemplo, 20,8% das amostras de diesel coletadas pela ANP apresentaram índices de biodiesel abaixo de 14%. Na Bahia, onde 10% das amostras avaliadas em outubro de 2024 estavam fora da conformidade, o índice de incorporação de biodiesel no óleo chegou a ser de apenas 12,9%.

O presidente do ICL, Emerson Kapaz, denunciou que o cenário representa uma desvantagem na competitividade entre as distribuidoras. Segundo ele, em alguns casos, não há nenhum percentual do biocombustível adicionado. Esse panorama é observado com maior frequência nos estados do Norte e Nordeste, onde o nível de importação de diesel é mais alto. “Sem fazer a mistura do biodiesel, há um ganho diferencial muito grande de competitividade. Os fraudadores têm a seu favor a dificuldade de comprovação imediata de que o diesel não recebeu a mistura do biodiesel”, pontuou.

O processo de verificação no Brasil é feito por laboratórios químicos, contratados pela ANP, que coletam amostras do produto nos postos. Os resultados constam nos boletins do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis da agência.

O Tempo

A ANP reforça a todos os postos revendedores de combustíveis que é obrigatório manterem atualizado, junto à Agência, o c...
20/01/2025

A ANP reforça a todos os postos revendedores de combustíveis que é obrigatório manterem atualizado, junto à Agência, o cadastro do seu quadro societário.

A ANP vem intensificando o cruzamento das informações disponíveis em seu cadastro com aquelas constantes em outros órgãos públicos, buscando identificar inconsistências. Sempre que forem constatadas divergências, as empresas serão notificadas para apresentar documentos de outorga, como, por exemplo, certidão da Junta Comercial, contendo histórico com as alterações dos atos constitutivos da pessoa jurídica.

Os agentes econômicos que não cumprem os requisitos necessários para o exercício da atividade econômica estão sujeitos à revogação de suas autorizações de funcionamento.

A iniciativa visa garantir a precisão das informações disponíveis à sociedade sobre o mercado regulado de combustíveis.

A obrigação de manter os dados cadastrais atualizados na ANP está estabelecida no 11 da Resolução ANP nº 948/2023. Além disso, o inciso V do artigo 3° da Lei n° 9.847/99 estabelece multa de R$ 20 mil a R$ 1 milhão a quem prestar declarações ou informações inverídicas, falsificar, adulterar, inutilizar, simular ou alterar registros e escrituração de livros e outros documentos exigidos na legislação aplicável.

Como atualizar o cadastro na ANP

O revendedor pode consultar seus dados cadastrados na ANP em Consulta Posto Web.

Caso constate qualquer informação incorreta, é necessário atualizar seu cadastro na ANP por meio do Sistema de Registro de Documentos dos Postos Revendedores (SRD-PR), disponível em CSA - Central de Sistemas ANP.

Ao acessar o sistema, o agente deve selecionar a opção “Atualização Cadastral” e retificar as informações necessárias. É recomendado ainda verificar se endereços de e-mail, telefones e documentos de outorga cadastrados (Alvará da Prefeitura, Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros e Licença de Operação do órgão ambiental) continuam válidos.

Uma vez enviada a ficha cadastral, é importante acompanhar no sistema o andamento da solicitação, pois a alteração não será efetivada se houver pendências (dados divergentes, documentos vencidos etc.).

Fonte: ANP

Parabéns, Praia Grande, pelos 58 anos de emancipação político-administrativa!  👏🏻👏🏻👏🏻
19/01/2025

Parabéns, Praia Grande, pelos 58 anos de emancipação político-administrativa! 👏🏻👏🏻👏🏻

Entre janeiro e novembro de 2024, a Petrobras registrou perda de R$ 9,3 bilhões com a defasagem de preços dos combustíve...
17/01/2025

Entre janeiro e novembro de 2024, a Petrobras registrou perda de R$ 9,3 bilhões com a defasagem de preços dos combustíveis. A estimativa feita por Adriano Pires, sócio fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), a pedido da coluna, aponta que R$ 7,6 bilhões são perdas referentes à disparidade entre o preço da gasolina no Brasil e o mercado internacional e R$ 1,7 bilhão são referentes ao diesel. Segundo matéria de Vinicius Neder e Bruno Rosa, a defasagem da gasolina e do diesel atingiu, nesta semana, o maior patamar desde julho do ano passado: 13% e 22%, respectivamente.

O cálculo foi estimado entre janeiro e novembro de 2024 em função da falta de dados para dezembro, explica Pires. A estimativa mostra o valor que a Petrobras deixou de ganhar por combustíveis que vende internamente, a preços menores que os externos, considerando que a companhia importa derivados para complementar a oferta interna.

- É inacreditável e mesmo surreal, em plena revolução 4.0 no Brasil, ainda estarmos discutindo política de preços de combustíveis. Quando esse assunto é trivial em países desenvolvidos, onde os preços dos combustíveis são tratados como as demais commodities. Ou seja, dependendo da situação do país, os preços têm paridade com a importação ou a exportação. Enfim, no Brasil continuamos olhando para o retrovisor e usando o preço da gasolina e do diesel para segurar a inflação e, ao mesmo tempo, fazer populismo político. Todos perdem com essa visão atrasada. Quando vamos abandonar o retrovisor e olhar para o para-brisa nesse assunto? Já passou da hora - diz Pires.

Autor/Veículo: O Globo

Na disputa entre etanol a gasolina, o biocombustível começou 2025 seguindo na frente como o mais vantajoso. É isso o que...
17/01/2025

Na disputa entre etanol a gasolina, o biocombustível começou 2025 seguindo na frente como o mais vantajoso. É isso o que diz um levantamento feito pela empresa Ticket Log obtido com exclusividade pelo UOL Carros. Nada menos que 18 estados brasileiros tem o etanol à frente da gasolina. Nada menos que 18 estados brasileiros tem o etanol à frente da gasolina.

De acordo com a Ticket Log, o menor preço médio do etanol é encontrado no município de Meridiano (SP), onde o litro sai por R$ 3,57. Já o álcool mais caro do país está em Paraipaba (CE), a R$ 5,44. Já a gasolina mais barata é localizada em Coronel Bicaco (RS), com preço médio de R$ 5,48. A mais cara está em Feijó (AC), por R$ 7,50.

"O ano de 2025 começou com o preço médio nacional dos combustíveis seguindo a tendência de alta iniciada no fim de 2024", disse Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.
"A gasolina chegou ao preço médio de R$ 6,30 nesta primeira quinzena de janeiro, após aumento de 0,16% na comparação com o mesmo período de dezembro. O etanol também apresentou alta na mesma comparação, de 0,47%, com preço médio de R$ 4,28 o litro. Os dados registrados pelo IPTL neste início de ano continuam mostrando o benefício econômico do etanol em relação à gasolina em grande parte dos estados brasileiros."

Autor/Veículo: UOL

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