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SÃO TOMÉ NÃO PRECISA DE PORTUGAL, MAS…Opinião de Eduardo Costa, jornalista, presidente da Associação Nacional da Imprens...
21/05/2024

SÃO TOMÉ NÃO PRECISA DE PORTUGAL, MAS…
Opinião de Eduardo Costa, jornalista, presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional

O senhor primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe tem toda a razão ao afirmar que não precisa de Portugal para se relacionar com qualquer país europeu. A propósito da assinatura de protocolo de cooperação, nomeadamente militar, com a Rússia de Putin.

O governante são-tomense deveria saber que ninguém põe em causa que as suas decisões são soberanas, pode escolher com quem se relacionar. Mas também devia saber que a união faz a força. Seremos mais de 400 milhões de falantes da língua portuguesa em 2050, segundo as previsões. É uma grande força, que pode ajudar cada país em várias áreas e situações.

São Tomé não precisa de Portugal, segundo afirma. Tudo bem. Demos a independência a este território para que fosse isso mesmo: independente. Mas, fazer parte duma comunidade tão vasta e tão presente em todos os continentes é uma mais valia inegável.

Lembro aqui as palavras proferidas há dias pelo Presidente da República de Timor-Leste que enfatizou a decisiva contribuição de Portugal para a criação deste país.

Portugal tem tido uma atitude de tratar como iguais todos os países que foram sua colónia (não por vontade dos portugueses, mas de uma ditadura que acabou há meio século).

Temos acolhido com muito respeito e atribuído a nacionalidade portuguesa, com direito a passaporte europeu, a centenas de milhar de cidadãos destes países.

Isto também devia pesar nas palavras do senhor primeiro-ministro de S. Tomé e Príncipe.

SÃO TOMÉ DIZ QUE PRIORIZA INTERESSES DO PAÍS
11/05/2024

SÃO TOMÉ DIZ QUE PRIORIZA INTERESSES DO PAÍS

Rússia “conquista” São Tomé e Príncipe depois da Guiné-Bissau. Portugal f**a em xequeA Rússia continua a sua política de...
10/05/2024

Rússia “conquista” São Tomé e Príncipe depois da Guiné-Bissau. Portugal f**a em xeque
A Rússia continua a sua política de expansão da influência em África e assinou um acordo militar com São Tomé e Príncipe. Em breve, poderá reforçar os laços com a Guiné-Bissau. Tudo isto põe em xeque a segurança mundial e afecta directamente as relações diplomáticas de Portugal.
Este acordo de cooperação militar entre a Rússia e São Tomé e Príncipe foi assinado a 24 de Abril e entrou em vigor no dia 5 de Maio, mas só agora é conhecido. Este “secretismo” é criticado pelo líder da oposição são-tomense, o partido MLSTP/PSD.
“Até este momento o Governo não transmitiu ao país as cláusulas deste acordo”, lamenta o líder do MLSTP/PSD, Jorge Bom Jesus, salientando que o país ficou a saber da informação “como facto consumado” através da imprensa estrangeira.
Uma fonte do Governo são-tomense confirma à Lusa que o acordo técnico militar prevê formação, utilização de armas e equipamentos militar e visitas de aviões, navios de guerra e embarcações russas ao arquipélago.
Jorge Bom Jesus nota que “um acordo desta envergadura, numa área bastante sensível e atendendo ao contexto mundial neste momento, exige interacção entre os vários órgãos de soberania e conhecimento da Assembleia Nacional para a aprovação e a sua ratif**ação pelo Presidente da República”.

O líder da oposição são-tomense também nota que “haverá consequências” na relação entre São Tomé e Príncipe e alguns parceiros internacionais, nomeadamente Portugal, a União Europeia e os EUA, considerando “o contexto” e “a clivagem” que existe entre estas partes e a Rússia.

Fonte do Ministério da Defesa e Administração Interna de São Tomé e Príncipe confirma à Lusa a assinatura do acordo “por tempo indeterminado”.

Rússia continua a expandir a influência em África e já chegou a São Tomé e Príncipe. Em breve, pode seguir-se a Guiné-Bissau.

CPLP não vê "dramas" no acordo militar entre São Tomé e Rússia“Há questões que são transversais a todos os países, a que...
10/05/2024

CPLP não vê "dramas" no acordo militar entre São Tomé e Rússia
“Há questões que são transversais a todos os países, a questão do terrorismo, da droga, temos que encontrar soluções para poder lidar com esses desafios que são comuns, portanto eu não vejo nenhum problema”, vincou o secretário executivo, Zacarias da Costa
O secretário executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) afirmou esta quinta-feira que não há dramas quanto ao acordo militar entre São Tomé e Príncipe e a Rússia, sublinhando que é preciso respeitar a soberania dos Estados.

Zacarias da Costa falava na capital de São Tomé e Príncipe após um encontro com o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, e depois de uma reunião alargada com membros do Governo na sede do executivo.

“A CPLP não sou eu, a CPLP são os nove países que formam essa comunidade, tendo em conta que nós respeitamos as decisões soberanas de cada Governo, naturalmente temos de respeitar as decisões soberanas das autoridades de São Tomé e Príncipe”, sublinhou Zacarias da Costa.

Questionado sobre a sua visão sobre o acordo, o secretário executivo da CPLP considerou que “não há dramas”.

“Há questões que são transversais a todos os países, a questão do terrorismo, da droga, temos que encontrar soluções para poder lidar com esses desafios que são comuns, portanto eu não vejo nenhum problema”, vincou o secretário executivo da CPLP.
Zacarias da Costa, que iniciou esta quinta-feira visita oficial de dois dias a São Tomé, defendeu que se deve “olhar mais para o futuro dentro da CPLP do que olhar sempre para o passado e algumas situações que são mal interpretadas por um ou por outro lado”.

São Tomé e Príncipe assinou com a Rússia um acordo técnico militar, “por tempo indeterminado”, que prevê formação, utilização de armas e equipamentos militar e visitas de aviões, navios de guerra e embarcações russas ao arquipélago, disse à Lusa fonte governamental.

Segundo a agência de notícias oficial russa Sputnik, o acordo foi assinado em São Petersburgo em 24 de abril e começou a ser aplicado em 05 de maio.

A também russa TASS tinha noticiado uma reunião, nesse dia, em Moscovo, do responsável do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolay Patrushev, com o ministro da Defesa de São Tomé e Príncipe, Jorge Amado, para discutir "questões de interesse mútuo".

Segundo a imprensa russa, as duas partes acordaram cooperar nos domínios da formação conjunta de tropas, recrutamento de forças armadas, utilização de armas e equipamento militar, logística, intercâmbio de experiências e informações no quadro da luta contra a ideologia do extremismo e do terrorismo internacional, educação e formação de pessoal.
Além disso, o acordo entre os dois países prevê a participação em exercícios militares.

A Sputnik cita o acordo referindo que a cooperação militar entre os países "contribui para fortalecer a paz e a estabilidade internacional".

Na quarta-feira, o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe/Partido Social Democrata (MLSTP/PSD), líder da oposição são-tomense, criticou "o secretismo" com que o Governo assinou o acordo militar com a Rússia, vaticinando consequências na relação com a União Europeia e os Estados Unidos.

“Trata-se de um acordo que em momento nenhum ouvimos qualquer comunicado do Conselho de Ministros a fazer alusão. Um acordo desta envergadura, numa área bastante sensível e atendendo ao contexto mundial neste momento, penso que exige interação entre os vários órgãos de soberania, portanto Governo, Presidência da República e conhecimento da Assembleia Nacional para a aprovação e a sua ratif**ação pelo Presidente da República”, defendeu o líder da oposição são-tomense, Jorge Bom Jesus.

“Há questões que são transversais a todos os países, a questão do terrorismo, da droga, temos que encontrar soluções para poder lidar com esses desafios que são comuns, portanto eu não vejo nenhum problema”, vincou o secretário executivo, Zacarias da Costa

São Tomé e Príncipe celebrou o Dia Mundial de luta contra a Malária : O país está comprometido em atingir o objectivo de...
30/04/2024

São Tomé e Príncipe celebrou o Dia Mundial de luta contra a Malária : O país está comprometido em atingir o objectivo de eliminação da malária até 2030
O anfiteatro da Universidade de São Tomé e Príncipe acolheu, no dia 25 de abril, a conferência internacional comemorativa do Dia Mundial de luta contra o Paludismo. O evento contou com a presença do Ministro da Presidência e do Conselho de Ministros, Assuntos Parlamentares e Coordenação Sustentável, Lúcio MAGALHÃES, da Ministra da Saúde e Direitos da Mulher, Ângela COSTA, da Representante Residente da OMS, Françoise BIGIRIMANA, bem como da Embaixadora da República Popular da China, da Reitora da Universidade de São Tomé e Príncipe, de representantes do Cabo Verde conectados online, e de muitos parceiros, profissionais, sociedade civil e estudantes.

O Paludismo tem implicações e custos importantes para o sector da saúde e tem um impacto negativo na atratividade turística e na economia do país.

Tomé e Príncipe faz parte da iniciativa global E2025 da OMS, que tem como objectivo eliminar a malária em 25 países até 2025. De acordo com os dados epidemiológicos registados nos últimos três anos, o país tem assistido a um aumento de casos, situação que compromete o objectivo de eliminação até 2025.

No entanto, o país está empenhado em eliminar a malária, e aprender com a experiência de Cabo Verde, um país que recebeu a certif**ação da OMS como país livre de malária em janeiro de 2024.

De acordo com o Plano Estratégico Nacional para Eliminação do Paludismo, o Distrito de Caué e a Região Autónoma do Príncipe devem eliminar o paludismo até 2027 e São Tomé e Príncipe deve tornar-se um país livre de paludismo até 2030, como afirmou a Ministra da Saúde e Direitos da Mulher, Ângela COSTA.

De facto, São Tomé e Príncipe tem uma série de boas práticas no programa de eliminação do Paludismo, por exemplo, o país não registou um único caso de morte causada pela malária desde 2022 até a presente data. Isto demonstra a capacidade e o sucesso da gestão de casos de paludismo no país.

No entanto, a preocupação prende-se com o número crescente de casos registados nos últimos três anos.

Em 2021, foram registados 2.719 casos de paludismo, 3.970 em 2022 e 2.348 novos casos em 2023. Para 2024, até a presente data, o país já registou 1.700 novos casos.

Entre os principais desafios, destacam-se a necessidade de melhorar o sistema de vigilância e a cobertura nacional de pulverização intradomiciliar que está abaixo da meta nacional que é de 80% em distritos, como Água Grande, com 58%, Lembá com 62%, Mé-zochi com 66%.

É neste contexto que a Organização Mundial de Saúde em São Tomé e Príncipe, em colaboração com o Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e a Malária, está a intensif**ar o seu apoio técnico para reforçar o controlo dos vectores, para o sistema de vigilância do paludismo, a realização de avaliações relacionadas com o comportamento da população face às intervenções contra o paludismo e a eficácia terapêutica dos medicamentos utilizados no tratamento do paludismo.

De acordo com o Relatório Mundial sobre a Malária, as pessoas que vivem em situações mais vulneráveis, as mulheres grávidas, as crianças com menos de 5 anos, os refugiados, os migrantes e as pessoas deslocadas, entre outros, continuam a ser desproporcionadamente afectadas. As alterações climáticas e as emergências humanitárias, incluindo as catástrofes naturais e os conflitos dentro dos países, tornam as populações mais vulneráveis à doença e impedem o progresso e o desenvolvimento.

Em 2022, foram registados mais de 249 milhões de casos de malária e 608 mil mortes em todo o mundo. A região africana representou 85% das mortes por malária a nível mundial e alberga 20 países com o maior número de casos de malária do mundo.

O anfiteatro da Universidade de São Tomé e Príncipe acolheu, no dia 25 de abril, a conferência internacional comemorativa do Dia Mundial de luta contra o Paludismo.

Bom DIA, Dona Alda do Espírito SantoConfrontando a aparente languidez do tempo que na sua marcha transporta consigo reco...
30/04/2024

Bom DIA, Dona Alda do Espírito Santo
Confrontando a aparente languidez do tempo que na sua marcha transporta consigo recordações que tendem a se esfumar progressivamente aos nossos olhos, é com infinda saudade que a União Nacional dos Escritores e Artistas Santomenses (UNEAS) recorda e celebra o 30 de Abril, data de nascimento da professora, poetisa e activista política Alda Espírito Santo, aquela que se consagrou à ideia da criação de uma entidade congregadora dos que, no nosso seio, se entregavam à divulgação da cultura nos seus diversif**ados domínios.

A persistência colocada nesse projecto, aliada à reconhecida capacidade de reunir à sua volta e incitar para a sua conclusão os que com ela colaboravam, levou à criação, em 1985, da União dos Escritores e Artistas Santomenses, de que ela foi dinâmica Presidente.
De recordar o seu denodado empenho em salvaguardar o devir de escritores e artistas santomenses quando, parcos de informações mais detalhadas sobre a futura organização a criar, nesse sentido se empenhou no contacto com as associações congéneres já prevalecentes em determinados países irmãos.

Mas seria mera estultícia falar de Alda Espírito Santo abarcando apenas o seu apaixonante e decisivo papel desempenhado no surgimento da UNEAS, quando se reconhece a amplitude da sua acção nos domínios mais díspares, a merecerem igualmente realce: a militância desde jovem nos círculos político-literários africanos de Lisboa, onde pontif**avam, dentre outras, destacadas personalidades afectas, na época, às demais colónias portuguesas em África, que se entregavam, com empenho e o destemor, à luta pela dignif**ação dos africanos e de emancipação dos seus destinos; o cantante realismo dos seus versos, fomentando a ideia de que, na luta contra o opressor, estávamos todos do mesmo lado da canoa, num fraterno apelo à unidade em tempos tão frustrantes e perversos como os que então vivíamos; conduz, de igual modo, a recordar os trágicos dias de 1953, o seu veemente canto de denúncia e repulsa contra a asfixia cruel de santomenses espoliados do seu direito à vida e contra os ventos de loucura que, varrendo a ilha, levaram na sua irracionalidade centenas e centenas de mulheres e homens inocentes; as múltiplas cartas dirigidas ao exterior, pelas quais expelia a repugnância que sentia pelos hediondos acontecimentos perpetrados pelo colonizador; o seu patrocínio, enquanto Ministra da Educação e Cultura, à produção do conceituado programa radiofónico “Crítica Musical”; a publicação pela editora Ulmeiro, em 1978, de “É Nosso o Solo Sagrado da Pátria”, uma recolha feliz da obra poética da autora; a persistência na organização dos concursos “Passu Fiá Glêsa”; de igual modo, o surgimento no seio da UNEAS do Quinté Glandgi, uma tertúlia de gente interessada em revisitar o passado e, centrada nas nossas raízes, de contribuir para repensar o futuro.

É nesse mar abrangente e largo de recordações que navegamos ao recordar a poetisa de “Lá no Água Grande”. Água Grande onde já não cantam as lavadeiras em coros revestidos de uma alegria ímpar e o rio, ele próprio, já não invade a cidade com a languidez e a volúpia de outrora. Mas onde perdurarão para sempre as reminiscências desses versos de um profundo humanismo, que despertam em nós a consciência de um intenso fervor colectivo.

Tudo isso porque Alda do Espírito Santo conseguiu inculcar a ideia de que os rios, os caminhos, o mar azul, o canto livre de uma mulher, o riso inocente e franco de uma criança povoam e são partes integrantes do nosso sentir enquanto povo uno e indivisível.

Algo de gregário e específico que a sua memória nos obriga a preservar na construção dessa pátria que, tal como ela, todos desejamos mais justa, mais solidária e mais digna.

S. Tomé, 30 de Abril de 2024

O Presidente da UNEAS,

Albertino Bragança

Confrontando a aparente languidez do tempo que na sua marcha transporta consigo recordações que tendem a se esfumar progressivamente aos nossos olhos, é com infinda saudade que a União Nacional dos Escritores e Artistas Santomenses (UNEAS) recorda e celebra o 30 de Abril, data de nascimento da p...

Santomenses ansiosos pela compensação de Portugal pelos tempos da escravaturaOs são-tomenses receberam com agrado as dec...
30/04/2024

Santomenses ansiosos pela compensação de Portugal pelos tempos da escravatura
Os são-tomenses receberam com agrado as declarações do presidente Marcelo Rebelo de Sousa segundo as quais Portugal terá que pagar por crimes de escravatura.

A investigadora e professora universitária Natália Umbelina, aplaude as declarações do presidente português sobre a compensação às antigas colónias portuguesas, pelos tempos da escravatura.

«É natural. Não sei por que razão os partidos da direita negam este facto. Portugal esteve connosco enquanto potência colonial de dominação e controlo durante quinhentos e tal anos, houve muitos danos causados aos nossos irmãos africanos. A África ficou castrada dos seus homens no momento em que eles deviam ter desenvolvido o continente. É uma das razões pela qual ainda não encontramos o nosso Norte, porque esses homens, mulheres e crianças iam construir outros mundos. Portugal teve a sua quota parte neste tráfico e na escravatura. Não é demais que juntos possamos reconstruir a nossa relação, a nossa amizade e continuarmos a trabalhar» -disse.

Defende que o pagamento não tem de ser feito, necessariamente, de forma física.

«O pagamento poderá ser de várias maneiras, por isso, deixo isso aos estudiosos, às pessoas que vão trabalhar nesse sentido e se precisarem de nós, os investigadores, nesta tarefa estaremos de acordo para poder ajudar».

A antiga ministra dos negócios estrangeiros, cooperação e comunidades de S. Tomé e Príncipe proferiu numa palestra sobre “a abolição da escravatura em S. Tomé e Príncipe génese dos forros gregorianos”. Uma iniciativa da direção geral da cultura para assinalar o mês da cultura no arquipélago.

José Bouças

Os são-tomenses receberam com agrado as declarações do presidente Marcelo Rebelo de Sousa segundo as quais Portugal terá que pagar por crimes de escravatura. A investigadora e professora universitária Natália Umbelina, aplaude as declarações do presidente português sobre a compensação às...

⚠️ Autoridades abusam de poder em Angola, contra ativistas pacíficos que lutam por melhores condições de vida! ⚠️ Desde ...
26/09/2023

⚠️ Autoridades abusam de poder em Angola, contra ativistas pacíficos que lutam por melhores condições de vida! ⚠️

Desde março de 2020, as forças de segurança em Angola têm respondido com violência letal a manifestações pacíf**as.

Os ativistas protestam de forma pacíf**a e organizada contra o aumento do custo do nível de vida, pela liberdade de expressão e por melhores condições de vida para a população.

Ajude-nos a denunciar a violência policial, defender os direitos humanos, as víimas e as suas famílias.

Faça a diferença. Assine agora! ✍️

10/09/2023
04/09/2023

The International Center for Journalists (ICFJ) seeks a paid intern for our programs department. The internship is a great opportunity to build foundational experience in how international programs are run by coordinating various selection processes, maintaining databases, conducting due diligence,....

03/09/2023

Novos Ubuntus de São Tomé e Príncipe

Terminou no sábado 02 de Setembro a III edição da Academia de Líderes Ubuntu de STP com a entrega de certif**ados a 35 novos Ubuntus que concluíram a formação que decorreu durante os últimos 5 sábados.

Esta foi uma edição especial, que foi ministrada pela primeira exclusivamente pelos formadores são-tomenses (10).

Estamos orgulhosos pelo resultado final e esperançosos pelo desenvolvimento pessoal e coesão deste grupo de participantes maravilhosamente extraordinários.

Continuaremos juntos nesta missão de promover a Construção de Pontes, a Ética do Cuidado e a Liderança Servidora em São Tomé e Príncipe.

Queremos agradecer ao IPAV - Instituto Padre António Vieira e a Academia de Líderes Ubuntu de Portugal, na pessoa do seu presidente Rui MP Marques, ao Ministério da Juventude e Desporto, na pessoa da senhora minsitra Euridice Semedo Medeiros, o IJ - Instituto Da Juventude de STP, na pessoa do seu diretor Calisto Nascimento e a Padaria Central, pelo indispensável apoio que nos deram para a concretização desta missão.

Parilhamos com todos o testemunho de um dos participantes.

"A minha experiência foi a melhor possível, no meu ponto de vista. Gostei muito de fazer parte da Academia de Líderes Ubuntu, essa formação me fez ver o mundo com outro olhar, me ensinou a acreditar mais em mim.

Agradeço de coração aos formadores. Vcs estão de parabéns fizeram um bom trabalho espero que vcs continuem a levar essa mensagem para mais pessoas. Vcs fizeram uma grande diferença na minha vida".

Ubuntu, Eu Sou porque Tu És!

03/09/2023
02/08/2023

À volta dos anos 2000, na sequência de um contencioso movido em Luanda, o Tribunal Marítimo desta cidade solicitou ao Supremo Tribunal de Justiça de São Tomé e Príncipe, através de uma Carta Rogatória, a penhora das ações da fábrica de cerveja ROSEMA, situada na cidade de Neves, distrito...

Estudantes santomenses vivem em quartos sobrelotados e sem dinheiro para comer em Amares
20/07/2023

Estudantes santomenses vivem em quartos sobrelotados e sem dinheiro para comer em Amares

O Município de Amares alertou o Ministério Público (MP) do Tribunal local para a existência de cerca de 60 estudantes de São Tomé e Príncipe na zona, a frequentar um estabelecimento de ensino profissional, mas a viver em antigas pensões, em Caldelas e em Rendufe, em condições de sobrelota....

12/07/2023
11/07/2023

📢Candidaturas Abertas para a 3ª Edição da Academia de Líderes Ubuntu - Formação em Liderança Servidora para jovens dos 18 aos 35 anos em São Tomé e Príncipe🇸🇹.

Inscrições: 👇https://tinyurl.com/formacaoubuntu23

A Academia de Líderes Ubuntu é um projeto de educação não-formal orientado para a capacitação de jovens com elevado potencial de liderança, provenientes de meios desafiantes ou que neles queiram trabalhar. Pretende-se acompanhar, facilitar, enriquecer e consolidar o desenvolvimento de cada participante enquanto líder ao serviço da comunidade, promovendo competências humanas e técnicas relevantes para o seu percurso de vida.

O método Ubuntu aposta no desenvolvimento de cinco competências centrais, que trabalham o Autoconhecimento, Autoconfiança, Resiliência, Empatia e Serviço.

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