vinho1245

vinho1245 Se a sua intenção é agradar logo na primeira escolha, o melhor vinho para um iniciante é um Pinot Noir tinto ou um branco de Chardonnay.

A Pinot Noir é a mais elegante das castas tintas e a Chardonnay é considerada a rainha das uvas. Temos uma variedades de vinhos.

vinho também pode ser um aliado no combate a depressão! É o que aponta um estudo publicado na BMC Medicine. O estudo, re...
09/12/2021

vinho também pode ser um aliado no combate a depressão!
É o que aponta um estudo publicado na BMC Medicine.
O estudo, realizado com mais de cinco mil homens e mulheres, revelou que aqueles que consumiam quantidades moderadas de vinho, principalmente o tinto, apresentaram uma menor incidência de depressão, quando comparados a pessoas que não ingeriam bebidas alcoólicas regularmente.
Esse fato pode ser explicado pelas substâncias presentes no vinho, que promovem a produção de neurotransmissores como a serotonina, a dopamina e a endorfina.
Esses são os mesmos hormônios liberados pelo corpo durante a prática de atividades físicas, sendo responsáveis pelas sensações de prazer e relaxamento.
Uma série de estudos, realizados na última década, apontam que o consumo regular de vinho tinto diminui as chances de deterioração da memória, Alzheimer e demência.
Isso deve-se à ação antioxidante e anti-inflamatória das substâncias presentes no vinho tinto, que agem contra os radicais livres e podem diminuir a progressão de doenças neurológicas degenerativas, como o Alzheimer.
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Substâncias presentes no vinho tinto, como os polifenóis, apresentam uma ação benéfica sobre o açúcar no sangue, aumenta...
08/12/2021

Substâncias presentes no vinho tinto, como os polifenóis, apresentam uma ação benéfica sobre o açúcar no sangue, aumentando a insulina e reduzindo a glicose.
Uma pesquisa da Ben Gurion University of the Negev, em Israel, revelou que o álcool presente tanto no vinho tinto, quanto no vinho branco, auxilia na redução do controle da glicose.
Entretanto, isso depende da capacidade de metabolização do álcool de cada indivíduo, que varia de acordo com o perfil genético.

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Pesquisadores apontam que o consumo moderado de vinho tinto, duas taças ao dia, pode reduzir em até 20% o risco de doenç...
07/12/2021

Pesquisadores apontam que o consumo moderado de vinho tinto, duas taças ao dia, pode reduzir em até 20% o risco de doenças cardíacas.
Essa conclusão é reconhecida por importantes instituições médicas, como a Sociedade Brasileira de Hipertensão, a American Heart Association e a European Society of Cardiology.
Isso porque, o vinho tinto é rico em polifenóis, substâncias presentes na casca da uva, que aumentam os níveis de colesterol bom, o HDL, e diminui os níveis de colesterol ruim, o LDL.
Além disso, os polifenóis também inibem a formação de placas de gordura no sangue e de trombos, responsáveis por infartos e AVCs (Acidente Vascular Cerebral).
Outros benefícios do consumo moderado de vinho tinto para a saúde do coração incluem a diminuição da pressão arterial, a redução da inflamação e da oxidação de lipídios, e o aumento da capacidade dilatação dos vasos sanguíneos.
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Garrafa de base profunda não influencia na qualidade do vinhoEssa conversa de que quanto mais profunda for a base da gar...
23/11/2021

Garrafa de base profunda não influencia na qualidade do vinho

Essa conversa de que quanto mais profunda for a base da garrafa, melhor será o vinho é mito! O fundo da garrafa serve para encaixar melhor as garrafas de vinho no depósito da adega. Desta forma, elas ocupam menos espaço e ficam melhor arrumadas, evitando que a pilha desabe.
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O vinho verde não é verdeIsso mesmo! Este é um vinho único no mundo, produzido exclusivamente nas margens do Minho, em P...
23/11/2021

O vinho verde não é verde

Isso mesmo! Este é um vinho único no mundo, produzido exclusivamente nas margens do Minho, em Portugal. O nome do Vinho Verde deve-se ao fato da região de sua produção ser exuberantemente verde! E recebem essa denominação de origem (DOC) e não por conta da cor da bebida. Ou seja, ele pode ser tinto, branco ou rosé, menos verde!

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São necessárias 300 uvas para produzir uma garrafa de vinhoA informação exata de quantas uvas produzem uma garrafa de vi...
23/11/2021

São necessárias 300 uvas para produzir uma garrafa de vinho

A informação exata de quantas uvas produzem uma garrafa de vinho, é difícil calcular, pois há várias variantes como: tamanho das uvas, acidez, método de fermentação e qual tipo de vinho será produzido. Mas os especialistas tomam como média, 300 uvas para produzir uma garrafa de vinho tradicional (750ml).

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Aspecto visualA cor diz muito sobre o vinho, principalmente sobre sua idade e a cepa da uva com que foi produzido. Vinho...
16/11/2021

Aspecto visual
A cor diz muito sobre o vinho, principalmente sobre sua idade e a cepa da uva com que foi produzido. Vinhos tintos, por exemplo, quando ainda são novos apresentam tons escuros, como violeta e rubi, com o passar do tempo assume tons mais claros, puxando para o tijolo ou alaranjado.
Já os vinhos brancos apresentam uma cor clara quando jovens, algo como amarelo-claro ou esverdeado, e ficam mais escuros com o passar do tempo, assumindo tons mais dourados ou âmbar.
Outro fator possível de observar no aspecto visual do vinho é seu teor alcóolico e de açúcar. Isso é feito através da análise das lágrimas da bebida. Ao girar o vinho na taça, as gotas vão escorrer pelas laterais, essas são as lágrimas. Quanto mais grossas elas forem, mais álcool e açúcar residual tem a bebida.

Aspecto olfativo
As uvas apresentam aromas diferentes e o processo de vinificação pode adicionar mais cheiros ainda na bebida. Para estimular que todas as notas apareçam na análise, o ideal é girar o vinho na taça, aumentando sua exposição ao oxigênio e, assim, liberar todos os aromas.
Pelo cheiro, é possível identificar de qual região a uva pertence. Frutas oriundas de climas frios, tendem a não amadurecer por completo e isso faz com que o aroma se assemelhe ao de frutas frescas.
Já em regiões mais quentes, a uva pode até passar do ponto, o que faz com que o cheiro seja de frutas mais maduras, se assemelhando a geleias ou tendo nuances mais doces.
A partir do aroma é possível perceber, também, se o vinho teve contato com barris de madeira e por quanto tempo. Esses são chamados de aromas terciários e tendem a lembrar cheiro de baunilha, especiarias, tabaco ou cogumelo quando o vinho foi envelhecido em barril.

Aspecto gustativo
A partir do paladar é possível perceber o corpo, a acidez do vinho, sua maciez, presença de taninos e a presença de álcool.Vinhos muito ácidos, por exemplo, geram mais salivação, uma vez que desregulam o pH da boca e a saliva é produzida para equilibrá-lo.
Os taninos, presentes nos vinhos tintos, é o que dá a sensação de secura na boca ao beber um vinho. Sendo assim, quanto mais adstringente for a bebida, maior a concentração de taninos.
Já o corpo do vinho é percebido pela sensação de peso que ele traz no paladar. Quanto mais pesada e densa for a bebida, maior será o seu corpo.
Um vinho equilibrado é aquele que nenhuma dessas características se sobressai ou falta.
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Originária de Bordeaux, na França, a Carménère foi uma das castas mais cultivadas até o começo do século XIX, principalm...
11/11/2021

Originária de Bordeaux, na França, a Carménère foi uma das castas mais cultivadas até o começo do século XIX, principalmente nas regiões de Graves e Médoc. Contudo, na década de 1860, ela foi praticamente dizimada devido ao ataque do inseto chamado Filoxera, uma praga que devastou grande parte dos vinhedos da França e de outros países do continente europeu.

Durante muitos anos, acreditou-se que esta uva havia sido extinta e, só recentemente, nos anos 1990, reapareceu no Chile. Provavelmente a casta foi trazida para a América do Sul por imigrantes europeus, junto com outras variedades francesas, durante o século 19.

A Caménère é responsável por boa parte dos vinhos chilenos de qualidade. Quer saber mais sobre essa casta, sua história e principais características? Confira o artigo que preparamos para você!

Carménère: predominância chilena
Em 1994, nos vales vinícolas chilenos, o enólogo francês Jean-Michel Boursiquot notou que algumas cepas de Merlot demoravam a atingir a maturidade e passou a estudá-las. Os resultados desses estudos identificaram que se tratava da “uva perdida de Bordeaux”, a Carménère, plantada no Chile como se fosse a uva Merlot.

Dessa época em diante, a casta passou a reinar em terras chilenas, sendo considerada como um verdadeiro presente da França para o país sul-americano. Apesar de não ser a uva tinta mais cultivada no país, ela é muito valorizada por ser quase uma “exclusividade” para o Chile.

Esta casta sobreviveu graças ao isolamento geográfico chileno. O país é cercado pela Cordilheira dos Andes a leste, do Pacífico a oeste, das areias do deserto de Atacama ao norte e das terras ermas da Antártica ao sul. As vinhas crescem com segurança, livres de pragas e de poluição. O Chile, por exemplo, nunca foi atacado pela praga Filoxera, responsável por dizimar a uva na França.

A Carménère também é cultivada em outros dois países, são eles: Itália e China. Porém, a quantidade produzida é bem inferior que em terras chilenas.

A origem do nome “Carménère” está relacionada à cor de sua pele, que exibe tonalidade forte de carmim, palavra francesa que, em português, significa um vermelho intenso. Essa coloração característica da uva é facilmente transferida para os vinhos elaborados com ela.
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O Quercus Alba, ou White oak, também chamado de “carvalho americano”, é natural do leste dos Estados Unidos e possui bai...
10/11/2021

O Quercus Alba, ou White oak, também chamado de “carvalho americano”, é natural do leste dos Estados Unidos e possui baixos índices de fenólicos – substâncias que dão estrutura ao vinho – e alta concentração de compostos aromáticos. As outras duas espécies são chamadas genericamente de “carvalho francês”. A França tem um quarto de sua área coberta de florestas. As espécies mais adaptáveis ao vinho são: Quercus Sessiliflora ou Quercus Petraea – comuns na floresta de Vosges, por exemplo, que proporcionam ao vinho mais aromas e menos estrutura; e Quercus Robur ou Quercus Pedunculata – das florestas de Limousin, da Borgonha e do sul da França, elas emprestam ao vinho mais polifenóis (adicionando corpo e estrutura) e menos aromas. O carvalho encontrado em países do leste da Europa, como a Eslovênia, é normalmente das variedades “francesas”.

Há vários outros fatores que influem no vinho além do tipo carvalho usado para armazenar. O primeiro deles é a granulação da madeira, pois a porosidade interfere no nível de absorção do vinho. Os menos porosos, além de terem maior procura, são mais discretos e finos em sua influência.

Outro fator importante é o crescimento e a idade da árvore. Quanto mais velho o carvalho e mais lento tenha sido seu crescimento, melhor a qualidade dos compostos fenólicos que irão influenciar o vinho. A parte do tronco e o tipo de corte usado na fabricação do barril também são importantes. O carvalho americano pode ser serrado, pois sua estrutura celular é mais densa e mais impermeável. Já o carvalho francês precisa ser partido (sem o uso de serras), mantendo os veios naturais da planta, sob o risco de provocar vazamento no futuro barril. Deste modo, aproveita-se menos o tronco do carvalho francês e sua elaboração é mais cara e laboriosa.

O envelhecimento da madeira é outro fator importantíssimo. Vocês acham que basta derrubar a árvore, serrar e voilà, está pronto o barril? Não! Depois de partida ou serrada, a madeira precisa ser seca por dois ou três anos. Isso é necessário para tirar a umidade do tronco, trazendo esta umidade lentamente ao nível do ambiente, e ao mesmo tempo permitindo modificações químicas na celulose (os componentes que causam acidez e amargor no vinho diminuem e aumentam os componentes aromáticos). É possível secar a madeira artificialmente em fornos, mas as mudanças químicas não ocorrem de forma ideal, deixando o carvalho mais amargo e menos aromático. Normalmente deixa-se a madeira no meio da floresta – exposta a chuvas –, no pátio da fábrica de barris ou da vinícola (neste caso pode ser necessário periodicamente um spray de água, para que a secagem seja mais lenta). Ao final desta etapa a umidade chegará a 17%, 18%.
A tosta e a montagem são as etapas seguintes, as quais irão influenciar diretamente o vinho. O barril de carvalho não leva pregos, as ripas são encaixadas. É necessário então aquecer a madeira com fim de que esta se torne maleável para montagem do barril. Este aquecimento pode ser feito com v***r, água fervente, fogo, ou ainda o wet-fire (mergulhar a madeira em água fervendo e depois usar o fogo). A tosta é feita, geralmente, com lenha de carvalho e pode ter de diversos níveis: tosta alta, média-alta, baixa, etc. Quanto mais alto o nível de tosta, mais aromas de tostados e torrados (caramelo, café etc.) o barril irá passar ao vinho. Por outro lado, a tosta muito alta diminui outros aromas do carvalho, prevalecendo o de tostado. O mais comum é o uso da tosta média ou média-alta, raramente a baixa ou a alta.

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Um universo dentro do universo do vinho é o de barris de carvalho. A madeira do vinho movimenta milhões de Euros no mund...
10/11/2021

Um universo dentro do universo do vinho é o de barris de carvalho. A madeira do vinho movimenta milhões de Euros no mundo inteiro e tem empresas e profissionais altamente especializados. A mais perfeita escolha e adaptação do barril certo para um vinho podem demorar muitos anos para ser refinada.

Existe vinho sem madeira?
Sim, existem muitos vinhos que não passam nem perto da madeira, mas praticamente todos os grandes tintos do mundo têm algum tipo de contato com ela, sem falar de brancos, fortificados, vinhos de sobremesa e até espumantes. O uso correto da madeira é tão importante para a qualidade final de um vinho quanto a qualidade das uvas.
Por que carvalho e não outras madeiras?
Recipientes de madeira são usados desde a antiguidade para armazenar e transportar o vinho. Mas que tipo de madeira é a mais usada? A resposta é fácil: o carvalho. Por quê? Madeiras como cerejeira, castanho e muitas outras foram testadas ao longo dos séculos como recipientes para o vinho, no entanto, o carvalho provou ser o mais resistente, leve, maleável, impermeável e cujo “sabor” tem maior afinidade com a bebida. Os benefícios que o carvalho traz, contudo, só foram melhores estudados há poucas décadas.
Quais os tipos de carvalho?
Dentre os fatores que fazem a diferença para o vinho em um barril de carvalho, o primeiríssimo, é a espécie usada. Existem várias centenas de espécies deste tipo de madeira, mas as que interessam para o vinho são apenas quatro. A Quercus súber, ou Sobreiro, não é usada para armazenar vinho, no entanto, fornece a cortiça, tirada de sua casca para a elaboração de rolhas

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Na casca das uvas está a origem da cor de seus vinhos, tintos roses. Ali tem um componente químico chamado antocianina, ...
09/11/2021

Na casca das uvas está a origem da cor de seus vinhos, tintos roses. Ali tem um componente químico chamado antocianina, do grego, flor (anthos) azul (ciano). Um flavonóide responsável pelas cores de frutas, flores e folhas que vão do vermelho-alaranjado, ao vermelho vivo, roxo e azul. O sumo (suco) é invariavelmente claro, por isto podemos fazer vinhos brancos de uvas tintas, mas não o contrário.
Todas as cascas, mesmo as brancas possuem capacidade de passar cor aos vinhos. Seja na maceração prolongada dos brancos em processo de oxidação, aí nos temos os famosos vinhos laranja, seja no rápido contato das cascas tintas com o mosto a ser fermentado, aí teremos os roses da foto ou mesmo no tempo prolongado de contato das cascas com o mosto para os tintos mais escuros.
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Para o que servem os barris de carvalho?Esse atributo que determinados vinhos possuem está ligado ao recipiente no qual ...
08/11/2021

Para o que servem os barris de carvalho?

Esse atributo que determinados vinhos possuem está ligado ao recipiente no qual os vinhos são armazenados. Os barris de carvalho são tradicionalmente utilizados pelos produtores de vinhos para a maturação. Processo esse que pode durar meses ou até mesmo anos.
Cada vinho possui um tempo específico de maturação, de acordo com suas peculiaridades e forma de elaboração, variando as notas amadeiradas do vinho. Mas você sabia que há um universo ainda dentro dos barris de carvalho?

Como o carvalho influencia o vinho?

A história da produção de vinho é milenar e, certamente, outros recipientes já foram utilizados no processo de armazenamento dessa bebida pelo mundo. Antigas representações gregas mostram ânforas de cerâmicas nas quais os vinhos eram guardados. Entretanto, o carvalho tornou-se o recipiente mais utilizado porque os produtores notaram uma interferência positiva.
A maturação nos barris de carvalho intensifica a coloração e o sabor do vinho, além de conferir o dito toque amadeirado. A porosidade da madeira também é a ideal para proporcionar uma oxigenação gradual da bebida.
O fato do oxigênio entrar gradualmente pelos poros do carvalho também diminui a intensidade dos taninos, conferindo uma textura mais aveludada, mais suave para o vinho.

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Qual é a origem da uva Malbec?A uva Malbec tem como origem a França, mais especificamente a região sudoeste do país (ond...
28/10/2021

Qual é a origem da uva Malbec?

A uva Malbec tem como origem a França, mais especificamente a região sudoeste do país (onde está, por exemplo, a região de Cahors). Essa área, uma pequena cidadela próxima à Bordeaux, por sua vez, é até os dias atuais aquela em que as frutas são mais cultivadas na nação francesa.
No começo da história da fruta, ela foi incorporada na tradição local e era utilizada como uma das principais 5 uvas participantes na produção dos vinhos da região do Bordeaux. No entanto, algumas mudanças importantes alteraram o curso dessa história de modo definitivo.
Em determinado período histórico, a França passou por alguns eventos climáticos e biológicos bastante característicos. O primeiro deles foi a infestação das uvas por um fungo que comumente acomete essas frutas e que fez com que muitas plantações fossem dizimadas. Depois, o frio extremo que assolou a Europa fez com o restante delas sofresse consequências irreparáveis na época.
Com isso, ficou bem claro que as uvas Malbec não têm uma resistência muito boa para climas extremos, sejam eles frios ou quentes. Isso fez com que, pouco a pouco, ela fosse descartada como uma das uvas indicadas para a produção na França, mas que se desse muito bem em um território bem distante: a Argentina.
Apesar de fria, a Argentina tem a perfeita combinação entre frio e altitude na medida exata para o cultivo das uvas Malbec. Além desse fator, há nesse país a incidência exata de sol necessária para a maturação dessa fruta. Afinal, nem só de temperaturas mais baixas vive uma planta tão sensível, certo?
Por isso, mesmo com origem europeia, ela fixou as suas raízes em um continente completamente diferente. História semelhante se deu com a uva mais famosa do Chile, a da variedade Carménère, que encontrou no país andino a sua casa definitiva.

Tipo: Rosé

Uvas: Malbec

Região: Valle de Uco - Mendoza

País: Argentina

Produtor: Susana Balbo

Amadurecimento: Fermenta e amadurece em cubas de inox

Classificação: Seco

Teor Alcoólico: 14,5%

Características: Linda cor vermelho-cereja claro e aromas exuberantes de frutas vermelhas mais frescas, além de notas florais e herbáceas. No palato, é frutado, fresco, equilibrado, tem boa estrutura, acidez na medida e final médio. Gostoso e fácil de beber,

Dicas de harmonização: Peixes, frutos do mar, comida japonesa e tábua de frios.

Como é feito o vinho Malbec?Antes de partirmos para a história propriamente dita, precisamos discutir as maneiras pelas ...
28/10/2021

Como é feito o vinho Malbec?

Antes de partirmos para a história propriamente dita, precisamos discutir as maneiras pelas quais o vinho Malbec é produzido. Assim, compreender a história dessa uva e de sua produção em escala mundial se tornará uma tarefa muito mais simples. Por isso, vamos à contextualização?
De modo geral, a produção do vinho começa logo em sua produção. É aqui que começam os problemas (e as soluções) relacionados com a uva Malbec. Afinal, quando produzida em baixas altitudes, essas frutas tendem a sofrer para produzir a acidez característica das bebidas que levam o seu nome.
Por isso, a produção normalmente é feita em locais bastante altos, planos e com dias quentes e noites frias, a fim de preservar as suas características marcantes. Por conta disso, nem todas as regiões do planeta são aptas para o cultivo dessa uva, algo que deve ser bem pensado e que afetará completamente o resultado final da bebida produzida.
Em seguida, são feitas as colheitas e separações, onde ocorre a triagem das frutas de melhor qualidade. A maceração (que envolve a mistura dos componentes da casca da uva na bebida), um processo muito importante, vem logo em seguida. Esse passo determinará pontos importantes do vinho, como a concentração de taninos e até a coloração do mesmo.
Logo em seguida, passamos para o processo de fermentação. Aqui, as leveduras responsáveis pela alteração química da bebida atuarão e transformarão os açúcares da fruta em álcool, gás carbônico e energia, que será utilizada por esses seres para a manutenção de suas vidas.

ANUBIS MALBEC SUSANA BALBO 2020

Tipo: Tinto

Uva: Malbec

Região: Lujan de Cuyo - Mendoza

País: Argentina

Produtor: Susana Balbo

Teor Alcoólico: 14%

Classificação: Seco

Amadurecimento: 6 meses em carvalho francês

Características: Cor vermelho rubi, aroma de frutas vermelhas maduras, chocolate e amadeirado. Um vinho intenso, de paladar elegante e taninos macios.

Dicas de harmonização: carnes grelhadas, hambúrguer, queijos e massas.

🍷😋 🇮🇹

O que é o vinho Malbec?Como sabemos, vinho é uma bebida resultante do processo de fermentação alcoólica do mosto das uva...
27/10/2021

O que é o vinho Malbec?

Como sabemos, vinho é uma bebida resultante do processo de fermentação alcoólica do mosto das uvas. Contudo, a casta Malbec se enquadra como uva vinífera, ou seja, sua procedência é europeia resultando em características muito distintas, seja no aspecto produtivo ou sensorial. Uma curiosidade muito interessante sobre esta uva é a infinidade de oficias que podemos chamá-la: Auxerrois, Grifforin, Gros Noir, Médoc Noir, Pressac e Prolongeau. Todos nomes franceses, porém possuindo variações de acordo com a região produtora.
Quando falamos sobre a uva Malbec, nosso primeiro pensamento são os "hermanos" argentinos, pois são considerados os maiores produtores mundiais desta uva. No entanto, a sua origem se deu no sudoeste da França, onde era utilizada em conjunto com outras castas para compor vinhos muitas vezes simples.
Dica: Conheça a uva Malbec e surpreenda-se!
Falando sobre as particularidades da uva, a Malbec é conhecida em primeira instância pela intensidade de sua coloração, culminando em vinhos de cor violeta marcante. Ressaltando que a coloração das uvas está concentrada na casca da fruta, sendo necessário manter o líquido em contato com as casca por alguns dias até que a tonalidade desejada seja alcançada.
Além desse, outro ponto importante da uva Malbec são os seus taninos firmes e marcantes, algo que confere muita personalidade e presença para essas bebidas. Eles também são bastante frescos, frutados, encorpados e com uma acidez bastante balanceada.
Quando somadas, tais características contribuem para essa ser uma das uvas mais famosas de todo o planeta, com uma presença bastante rústica e ao mesmo tempo refinada.

Uvas: Malbec

Região: San Rafael, Mendoza

País: Argentina

Produtor. Andeluna Cellars

UCO VALLEY E MENDOZA ARGENTINA 750

Classificação: Seco

Teor Alcoólico: 14%

Características: Coloração rubi intensa com reflexos violetas. Aromas intensos de frutas vermelhas como ameixas e framboesas. Taninos suaves e equilibrados, é
fresco e elegante no paladar.

Outra uva francesa, a Malbec, começou a fazer muito sucesso em produções vinícolas fora desse país. A Argentina é, atual...
27/10/2021

Outra uva francesa, a Malbec, começou a fazer muito sucesso em produções vinícolas fora desse país. A Argentina é, atualmente, a maior produtora dessa uva, elaborando também os melhores vinhos derivados dessa cepa específica. A Malbec é uva uma que produz um vinho macio, bastante aromático, com leve sabor de especiarias e flores.

O vinho no Antigo EgitoNão é difícil chegar ao raciocínio de que, por uma questão climática mesmo, o vinho tenha apareci...
23/10/2021

O vinho no Antigo Egito

Não é difícil chegar ao raciocínio de que, por uma questão climática mesmo, o vinho tenha aparecido primeiro justamente ali onde até hoje ainda se concentra a maior parte de seu cultivo: a zona temperada do Velho Continente, isto é, o Mediterrâneo.
Pois se os mais antigos traços do vinho no mundo foram encontrados em fósseis ali na região do Cáucaso, as primeiras prensas e equipamentos vinícolas de que se tem notícia foram achadas bem pertinho, na Armênia.
Não muito longe, o Egito, como centro das Civilizações do Vale do Nilo e um dos mais importantes polos econômicos e culturais da época, teve um papel fundamental na expansão do vinho pelo mundo Antigo.
Hieróglifos da era pré-dinástica dos faraós mostram como a bebida era preparada na época:
1. As parreiras eram plantadas em treliças e ficavam à sombra, devidamente protegidas do sol.
2. Depois de colhidas, as uvas eram prensadas primeiro com os pés (a pisa sobre os frutos permitia espremê-los bem delicadamente).
3. O próximo passo era extrair mais suco usando uma lona de linho esticada em uma moldura de madeira.
4. Uma última prensagem usando pedras podia ser realizada, mas o vinho produzido assim ficaria com um sabor mais amargo, por causa do esmagamento dos caules e das sementes.
5. A bebida extraída dessas três prensagens poderia ser então armazenada separadamente ou misturada para criar vinhos mais doces ou secos.
Uma bebida que dá tanto trabalho para ser produzida, como você deve estar imaginando, certamente não era “para o bico” da plebe: o consumo do vinho no Antigo Egito era reservado quase exclusivamente aos faraós e suas famílias. Aliás, eles adoravam guardar algumas garrafas em seus sarcófagos para continuar brindando na outra vida.

Qual a temperatura ideal da adega de vinho para cada tipo da bebida?Espumantes e vinhos brancos, como o Sauvignon Blanc ...
20/10/2021

Qual a temperatura ideal da adega de vinho para cada tipo da bebida?

Espumantes e vinhos brancos, como o Sauvignon Blanc e o Chardonnay, devem ficar na adega climatizada em temperaturas bem baixas, entre 4ºC e 12ºC. No caso do espumante, essa temperatura conserva suas propriedades, enquanto para o vinho branco, evita um forte sabor de álcool.

De 12ºC a 15ºC, temos uma linha intermediária: aqui se encaixam os vinhos rosados e tintos mais leves. Na escala de 16ºC a 18ºC, por sua vez, ficam os tintos, seguindo a lógica que quanto mais leve for, menor é a temperatura de manutenção na adega para vinhos. Isso acontece porque os tintos são mais ácidos e ricos em tanino, fatores que não funcionam bem em baixas temperaturas, deixando o vinho sem sabor. Nessa faixa podemos ter vinhos como o Bordeux e o Shiraz, por exemplo.

Quanto maior o grau de acidez, maior deve ser a temperatura no interior da adega para vinhos. A faixa de 18ºC é a temperatura considerada limite por alguns especialistas para qualquer tipo de vinho ser bem servido. Nessa linha, podem ser mantidos os tintos considerados mais encorpados, como o Cabernet Sauvignon.

Tipo de vinho

Temperatura ideal da adega

Espumante

4ºC a 10ºC

Vinho Branco

6ºC a 12ºC

Vinho Tinto Leve

12ºC a 15ºC

Vinho Tinto Encorpado

16ºC a 18ºC

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19/10/2021
O que acontece quando adiciono gelo no vinho?Seria um sacrilégio colocar gelo na bebida quando ela está meio quente? Os ...
19/10/2021

O que acontece quando adiciono gelo no vinho?

Seria um sacrilégio colocar gelo na bebida quando ela está meio quente?
Os puristas dirão que sim, mas, não se preocupe, você não será punido. No entanto, uma coisa é certa, dependendo do vinho que receberá o gelo, você perderá uma boa experiência de degustação, Posso acrescentar gelo?

Sim, o vinho ficará gelado. Mas, não é só isso. Quando ele começar a derreter, a água diluirá o aroma e o sabor, além de mudar o equilíbrio da bebida. Lembre-se de que cada bebida é produzida para ser consumida em temperatura apropriada.
Geralmente, essas informações estão descritas no rótulo, assim como as possibilidades de harmonização. Se você estiver, por exemplo, em um contexto de alto verão, num calor de 38º, certamente, vai encontrar o vinho ideal para essa ocasião.

Posso colocar gelo em quais tipos de vinho?

Nem tudo deve ser levado a ferro e fogo. Se você gosta de vinho com gelo, poderá optar pelas seguintes bebidas:
Chandon Passion: Esse espumante tem como principal destaque o aroma que remete a pêssego, maracujá, lichia, jambo e flor de laranjeira. Seu sabor adocicado e frutado é outra característica importante. Nesse caso, uma pedrinha de gelo vai bem.
Miguel Torres Días de Verano Reserva Muscat: Um branco com paladar delicado, leve, com acidez sutil e toque floral. Por ser adocicada, a uva Moscatel suporta bem temperaturas mais baixas.
Maison Le Star Rosé On Ice: Frutado, leve e fresco, esse rosé francês é inspirador. Experimente apreciá-lo bem geladinho em dias quentes e se apaixone.
Com esses exemplos, é possível compreender que há sim a possibilidade de tomar vinho com gelo. Os rótulos “Ice”, por exemplo, são criados para serem refrescados com esse ingrediente a mais. Geralmente, esses vinhos são espumantes, brancos e rosés – opções mais indicadas para o verão.

Endereço

Rua Nápoles
Cotia, SP

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