21/10/2021
- Tenho pensado hj sabe... Como se toda hora não vivesse matutando. Oras as bolas dos outros!
Continuando...
Sobre relacionamentos, veio então o meu objeto de inquietude:
- Como vou caber na forma bidimensional e tridimensional dele, se não me admira ou me quer com todas as minhas variáveis?
Vc já sentiu o prazer de querer alguém do jeito que a pessoa é? Admirar o jeito fora do comum, q muitos dizem estranho? De achar fofo o jeito q fala e ri? Ficar embriagada com o cheiro? Ficar c vontade de só cheira e tocar? Isso não é sobre o outro. É sobre você. Sua capacidade de sentir e amar.
A gente luta para não amar por que amar dói né?! Dói porque colocamos nosso amor e o prazer de amar no outro e n vivemos livres nosso sentimento.
Sabe aquele jeito livre q amamos nossos amigos, q não cobramos reciprocidade? Q quando estão perto a gente diz: "ei vei tava c saudade! Vc é top. Sinto sua falta. Bora sair. Venha me ver. Vamos comer. Vamos a praia. Vamos viajar. Vamos viver. Venha me consolar."
A gente não f**a c a noia: ahh ele/ela nao gosta de mim. Sera q tá afim? Quem gosta procura. Quem isso, faz aquilo. E bla bla caixinha de fósforo. Nessa hora fia/o a gente levanta o muro de proteção, medo e autosabotagem criando uma barreira c corda nos pés q não nos deixa ser livres com o nosso sentimento, nosso, não dele/a, e f**amos controlando nossas reações ao q sentimos. Medo de julgamento. Medo de rejeição. Medo de está fazendo papel de boba e besta. Medo de parara e perere. Medo do q ele está pensando.
Paraa!! Vamos racionalizar um pouco. Tá afim? Venha comigo.
Como disse lá em cima, o sentimento é nosso n do outro. Vive lo livremente é melhor para gente. Mas e se a gente sofrer? Sofrer pq? Vc não está vivendo pelo outro, não existe aí expectativas. Começa em vc e termina em vc. Ah falar é fácil! Não não é não viu! Falar disso é difícil. Estamos falando do ego, do orgulho, da vaidade. Estamos falando de uma área q a gente n gosta de expor. Preferimos dizer q fomos rejeitados, do q assumir q ferimos o nosso ego, orgulho e vaidade. Pois é, tudo se tratou de nós mesmos e não do outro.
Primeiro: (continua nos comentários)